sábado, 18 de junho de 2016

Terra do Nunca



Terra do nunca
            Peter Pan é um órfão, que sobrevive nas ruas de Londres batendo carteiras. Juntamente com seus amigos, os garotos perdidos, ele recebe uma missão de seu mentor, Jimmy Hook: roubar um tesouro mágico capaz de transportá-los a outro mundo. Ao chegarem à Terra do Nunca, eles descobrem que ela é habitada por piratas, comandados pela louca Elizabeth Bonny, que buscam há anos o segredo da eterna juventude. Este é protegido pelos nativos, chefiados por Holy Man. Assim, os recém-chegados decidem ajudar os nativos a livrarem-se dos piratas. (sinopse do filme). Pois é, a lenda persegue a realidade ou vice-versa. O Brasil é surpreendente, dormimos com a notícia do pedido de prisão dos caciques políticos pelo PRF e acordamos com a manchete de “Fraude no Seguro-desemprego e INSS no Estado”. Nesse ínterim a fraude do queijo, a continuidade da corrupção onde ninguém poderia imaginar à Presidente afastada queixando-se de que não pode viajar a custa do povo para denunciar o golpe contra o desmando e a safadeza institucionalizada. Seguramente em nenhuma parte do mundo habitado é possível encontrar uma quantidade tão grande de atos praticados deliberadamente para o enriquecimento desmesurado de alguns ou, nesse momento, de muitos à custa do povo.
            É ruim, claro que é ninguém pode jactar-se de estar vivendo num momento em que a ficção supera a realidade, em que o noticiário não encontra palavras doces, sequer o clima conspira a favor do homem, é frio no sul e microexplosão no sudeste que destrói cidades e mata pessoas, enchente onde faltava água para beber. Será falta de fé? Impossível o brasileiro é um povo crente. Então só nos resta aprofundar as rezas e fechar os olhos da razão e só abri-los quando o furacão passar, se passar! Brasil, país do futuro ou Terra do Nunca, o povo decide. Vêm aí eleições municipais, estamos no limbo às vésperas de encerrarem os prazos legais para a realização de convenções.
Qualidade e tipicidade dos vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo são apresentadas – Parte 01
Primeiros produtos com selo da IG chegam ao mercado após cerca de três anos da conquista da certificação. Região compreende os municípios de Monte Belo do Sul, Santa Tereza e Bento Gonçalves.
A qualidade e a tipicidade dos primeiros vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo foram apresentadas na noite da última sexta-feira (3), em evento que integrou a programação do Dia do Vinho 2016. Os produtos certificados com a chancela concedida pelo Instituto de Propriedade Industrial (INPI) no final de 2013 que chegam ao mercado são quatro vinhos tintos, das variedades Merlot e Tannat, dois vinhos brancos, Riesling e Chardonnay, e um espumante elaborado pelo método tradicional, no corte exclusivo da IG Monte Belo (Riesling Itálico, Pinot Noir e Chardonnay), das vinícolas Calza, Faé e Fantin. Entre as particularidades está o uso da levedura 24 MB CM06, extraída de vinhedos da área delimitada, o que confere características distintas de vinhos elaborados em outras regiões.                        
Para o diretor do Conselho Regulador da IG Monte Belo, da Associação dos Vitivinicultores de Monte Belo do Sul (Aprobelo), Roque Faé, a chegada das primeiras 5,6 mil garrafas com o selo de procedência coroam o trabalho que iniciou em 2004. "Desde as pesquisas para o uso de uma levedura nativa até o engarrafamento foram inúmeras etapas que culminaram com a chegada dos primeiros vinhos ao mercado. Esses vinhos certificados trazem a história de mais de 140 anos e a conquista da IG atesta a qualidade, originalidade e tipicidade dos nossos produtos."
O presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Dirceu Scottá, valorizou a qualidade da matéria-prima da região que compreende os municípios de Monte Belo do Sul, Santa Tereza e Bento Gonçalves. "O esforço de todos os produtores de uva, de vinicultores, das associações, prefeituras para chegar até aqui é enorme e é motivo de orgulho. A Indicação Geográfica é mais um instrumento que reforça a qualidade dos nossos vinhos, que são apreciados pelos consumidores, movimenta o turismo da região e conquistam premiações em concursos do mundo inteiro", discursou.
Mauro Zanus, chefe-geral da Embrapa Uva e Vinho, destacou a aptidão da região para a elaboração de excelentes vinhos e a contribuição da vitivinicultura no mapa de uma agricultura diversificada no Brasil. Zanus se lembrou da oportunidade de dar visibilidade ao vinho brasileiro no Congresso Mundial da Vinha e Vinho, da OIV, que ocorre no Brasil de forma inédita, em outubro. "Neste sentido, a IG de Monte Belo vai ajudar a mostrarmos um setor forte, organizado e, principalmente, o fruto deste trabalho, que são excelentes vinhos". Fonte: Embrapa.
Milho e soja
            Com a falta pontual de soja e uma fraca participação dos países vendedores e forte participação dos fundos compradores, a oleaginosa tem seus preços sustentados em Chicago e não há quem duvide que nessa temporada o Brasil tenha a commoditie no patamar de R$ 100,00 por saco. Já o milho tem uma procura elevada e sabe-se que existem ofertas de compradores na ordem de R$ 60,00 por saco.
            Por esses motivos na edição de hoje buscamos a notícia anterior, versando sobre vinhos e que terá sequência na próxima quinzena. Até lá enfrentaremos as tempestades políticas e climáticas ao pé da lareira degustando um bom vinho, de preferência da Serra Gaúcha.
Escolinha de Voleibol da Unopar
            Iniciou as atividades em 03 de maio e no seu primeiro mês de vida já atingiu a marca de 123 atletas infantis cadastradas e participando ativamente. Já realizou o primeiro torneio interno sábado dia quatro, parabéns a equipe vencedora. É muito bom ver a vibração das atletas. Sucesso e a todas.
Para reflexão
"Não é conhecer muitas coisas, mas sim pôr muitas coisas em contato umas com as outras que constitui um primeiro grau de criatividade." Hugo Von Hofmannsthal.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

Uma no cravo outra na ferradura

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                       Leodario.schuster@terra.com.br
Uma no cravo outra na ferradura
Sabem o que é o cravo? Nem mais nem menos que o prego que prega a ferradura na pata do burro ou do cavalo. Para que a ferradura fique bem pregada é necessário que o ferrador acerte sempre no cravo e não na ferradura. O ferrador (pode ser um ferreiro especializado ou um prático gaúcho) É um provérbio português, já foi muito usado, hoje um pouco abandonado, mas serve para o momento. Diz-se então que quem não sabe do que fala, ou do que faz, dá uma no cravo outra na ferradura, ou seja, acerta pouco. Assim está o governo e em especial a Presidente da República, dando uma no cravo e diversas na ferradura. Seus últimos pronunciamentos identificam uma pessoa que “está viajando em outro mundo”, fazendo comparações sofríveis e de extremo mau gosto. Já tivemos presidente que “preferia o cheiro dos cavalos ao cheiro do povo”, que expressou o desgosto com os aposentados chamando-os de “vagabundos”. Mas foi num passado distante e que queremos esquecer. Portanto “nem que a vaca tussa” não pode ser a âncora de uma grande mentira, ou melhor, de várias mentiras, engodos e cinismos institucionalizados.
Mas, enfim estamos partindo novamente para um processo duro e penoso de convencimento de que o país precisa mudar. – Isso aconteceu “recentemente” (sic) com a - Marcha da Família com Deus pela Liberdade, foi o nome dado para uma série de manifestações públicas que aconteceu entre 19 de março e 08 de junho de 1964, dando resposta a uma suposta ameaça comunista que representou o discurso realizado em um comício pelo então presidente da República João Goulart em 13 de março daquele ano. – incrível as coincidências de datas.  – Movimento das Diretas Já foi um movimento político democrático com grande participação popular que ocorreu no ano de 1984. Movimento favorável à emenda do deputado Dante de Oliveira para o restabelecimento das eleições diretas para a presidência da república. - Os caras-pintadas nome pelo qual ficou conhecido o movimento provocado pelos estudantes brasileiros e realizado no decorrer o ano de 1992 com o objetivo principal de articular o impeachment do presidente da república Fernando Collor de Melo, baseado nas denúncias de corrupção e de medidas impopulares, teve esse nome como marca registrada pelos jovens se apresentarem com o rosto pintado com as cores da bandeira do Brasil em suas manifestações.
Tudo isso aconteceu quando grande parte do atual eleitorado brasileiro sequer havia nascido e que, a história recente não gosta de mostrar. Por isso a natural dificuldade da atual Presidente em entender o processo contraditório às suas ideias. Ela é fruto de um tempo “escuro e duvidoso” em que determinados grupos de pessoas alimentadas por ideias Marxistas buscavam a tomada do poder. Então, na história tudo se repete, aqui e acolá e se “alguém ou alguns” gritam aos quatro ventos que lutaram pela democracia é mais uma mentira que como um mantra, cantado diversas vezes, quer “enfiar” na cabeça do povo exatamente o contrário do que pensavam. O Marxismo, Leninismo, Lrotskismo, Stalinismo ou o Comunismo Chinês jamais se coaduna com Democracia.
Babel
            O povo foi para as ruas também em junho e julho de 2013 e, como agora pediu uma coisa e veio outra. A capacidade que os atuais governantes têm de confundir a decodificação dos pedidos é incrível. O que o povo está pedindo agora? Fora Dilma! Deve ser entendido como fora esse modo de governar, prometer uma coisa para se eleger e entregar o contrário, pintar o mundo de cor de rosa e entregá-lo preto e fedorento. Constitucionalmente e democraticamente não existe outra saída a não ser um ajuste de rumos, suavizar nas medidas corretivas, o tesouro absorver os principais reajustes que são de combustíveis e energia elétrica de forma a não impactar tão violentamente na economia e, com isso frear a inflação que, se continuar assim, ultrapassarão os dois dígitos no segundo semestre. A presidente passou a falar em humildade como mágica, que tenha humildade de reconhecer seus erros enquanto ainda é tempo.
            Enquanto não houver uma decodificação correta do grito das ruas, elas tendem a permanecer cheias de protestos. Ouvir as vozes das ruas é diferente de ouvir vozes do além. Isso é tarefa para o presidente da Venezuela, Maduro ouve muito o Chaves. Falar em humildade e dialogo é pouco e contraditório aos pedidos. Está na hora de mudar o compasso “uma no cravo e outra na ferradura”, pois, já não serve para os momentos em que vivemos. Acabar com a torre de Babel é o grande motivo das manifestações. Se o povo pede pão, quer pão e não circo. No entanto, pela celeridade com que as coisas têm acontecido, novamente será lançada uma cortina de fumaça e as medidas serão inoperantes.
Primeiros estudos de perdas no pós-colheita iniciam este mês
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reúne-se, nos dias 17 a 19 de março, com os coordenadores dos três projetos contratados pelo CNPq para o Estudo das Perdas Quantitativas e Qualitativas na Pós-colheita e no Transporte de Grãos, em Brasília-DF. A reunião marca o início do estudo, que determinará os aspectos relacionados às perdas durante o transporte e na armazenagem de grãos de arroz e trigo, estocados em armazéns localizados nas principais regiões produtoras brasileiras: Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Para a execução das atividades, a Conab vai investir um total de R$ 4 milhões, durante o tempo de vigência do Termo de Cooperação, que é de 5 anos, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. Nesse encontro, os pesquisadores irão apresentar os projetos de pesquisa e discutir com representantes da Conab a metodologia que será implantada em atendimento às necessidades e expectativas da Companhia.
Histórico - A Conab e o CNPq assinaram o Termo de Execução Descentralizada, no dia 08/09/2014, para selecionar e contratar os projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e inovação, voltados para a análise das perdas agrícolas. "Esse estudo é uma demanda antiga do agronegócio brasileiro e de outros países produtores", explica o superintendente de Armazenagem da Conab, Rafael Bueno. "Quando concluídos, os trabalhos vão produzir informações fundamentais para a tomada de decisão e implementação de políticas para minimizar essas perdas", avalia. Fonte Conab
Para reflexão
Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.                    Erico Veríssimo

quarta-feira, 11 de março de 2015

Considerações sobre as diferenças entre Estados Unidos e Brasil


Considerações sobre as diferenças entre Estados Unidos e Brasil
            O tema a ser abordado, certamente não se dá por conhecimento in loco dos Estados Unidos, mas sim pelo acompanhamento através da mídia de como eles se comportam e como nós comportamos.
            É um tanto infantil dizer que, quando os Estados Unidos foram colonizados, o fato se deu porque as pessoas que para lá imigraram foi com o intuito de construir uma pátria, aqui quando fomos colonizados foi com a vontade explícita de explorar, retirar, carregar, surrupiar tudo o que de valor a nova terra tinha, sem nenhuma preocupação se algum dia pessoas fossem nela habitar com o ânimo definitivo. E, para os dois assim continua.
            Nos Estados Unidos, um parlamentar que comete um deslize, vai a julgamento sumário, perde o cargo e cadeia para ele. Aqui os congressistas, muito sábios, inventaram tal de imunidade parlamentar, com o que o indivíduo pode fazer as bandalheiras que lhe vierem na cabeça e nada acontece. São como semideuses e a justiça não os alcançam.
            O povo, ah, o povo não está muito preocupado, pois como podemos ver a cada ligada de televisão, ou abertura de um jornal, é um salve-se quem puder, em tudo o que tiver um centavo de recursos públicos tem um malandro ou vários, tramando uma forma de surrupiar o máximo possível, é o caso da máfia das próteses, como já apareceu à máfia dos transplantes, a máfia disso ou daquilo.
            É ruim iniciar o ano assim, mas não podemos notar a Petrobrás vai de mal a pior e, salvo novo juízo, teremos alguns empresários “investigados”, mas o dinheiro que é bom não volta e para onde foi ou para quem foi nem sequer teremos um resultado factível.
            Talvez, vejam bem, talvez agora que a justiça norte americana entrou na parada as coisas possam se tornar mais claras, mas não existe nenhuma luz brilhando no horizonte ainda.

            Com os preços do petróleo beirando os US$ 40.00 todo o investimento em pesquisas e prospecção do pré-sal ficam com um custo de extração superior ao de venda, com isso é mera balela da Presidente e do Ministro da Educação, que de educação não entende patavina nenhuma, alardearem que agora o “ensino” vai deslanchar com o slogan “Brasil Pátria Educadora” e com lós recursos do pré-sal. Vale a pena acompanhar os pronunciamentos de Cristovam Buarque, um homem que realmente tem conhecimento sobre educação, pena que jamais serão postos em prática. Assim, só nos resta sentar a beira do caminho e rezar para que o povo acorde e num “surto” de patriotismo resolva expulsar os predadores e os inimigos internos, não da Petrobrás, mas sim do Brasil.

sábado, 18 de outubro de 2014

A educação dos candidatos.

A educação em tempo integral tão anunciada pelos candidatos, poderá ser, apenas uma forma de tentar tirar os jovens das ruas, caso não seja acompanhada de uma profunda reforma do ensino fundamental e médio. Esses hoje são mais complexos e inoperantes que um ensino "medieval".

terça-feira, 13 de agosto de 2013

FOLHA DO NORDESTE Ed. 09.08.2013 - E se o Uruguai estiver certo? Aqui seria o 40º Ministério.

LEODÁRIO SCHUSTER                                                                                                                                                            Leodario.schuster@terra.com.br
E se o Uruguai estiver certo? Aqui seria o 40º Ministério.
A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou por 50 votos dos 96 deputados o projeto de lei que legaliza a produção e o consumo da maconha naquele país. O projeto ainda deverá ser examinado e aprovado pelo Senado, mas é possível que seja aprovado com facilidade.
Com isso o Estado Uruguaio será o primeiro no mundo a controlar todo o processo, desde a produção até a venda de um dos mais difundidos e polêmicos narcóticos usados pelo homem para criar ilusões. É uma medida extremamente arrojada e perigosa principalmente para o sul do Brasil, onde muitos habitantes são doble chapa, isto é, pessoas com dupla nacionalidade e que poderão facilmente se transformar de simples cidadãos em comerciantes de maconha. Complicado, muito complicado, mas e se o Uruguai estiver certo e esta for à fórmula mágica para exterminar com o traficante, passando o Estado a ser um comerciante legalizado. Se eventualmente acontecer no Brasil, pronto teremos inaugurado o 40º Ministério. Para completar, o projeto Uruguaio é muito mais complicado por violar os tratados internacionais ratificados pelos países sul-americanos sobre o controle de drogas. Em entrevista quarta-feira (07) à noite José Mujica, presidente do Uruguai, admitiu que pode rever a legalização da erva se o consumo sair do controle no país. Na entrevista pediu empenho dos países vizinhos para que a experiência não saia do controle
A Organização dos Estados Americanos (OEA) aponta como uma tendência à legalização da produção e venda da maconha tendo em vista o fracasso do combate ao narcotráfico no continente, como forma de frear a escalada à violência e as mortes que estão invariavelmente ligadas ao consumo de drogas, no entanto devemos reconhecer que a maconha ainda é uma droga menor se comparada com a vilã do momento o crack.
A sinalização de trânsito nos bairros está perigosa
            Não sei a quem tributar a responsabilidade, mas depois que “inventaram” de colocar placas de preferenciais no bairros virou um caos. Para citar alguns exemplos, no bairro em que resido a Rua Rotary International no cruzamento com a Olinto Pimentel um lado é preferencial, tem placa, do outro nenhuma é preferencial, não está sinalizada. A Rua Maurício Cardoso é preferencial até a pracinha da corticeira, a Lauro Júlio Garcez que é a sequência da Maurício Cardoso, inesperadamente deixou de ser preferencial. E assim por diante, nas avenidas a velocidade é controlada a 40 km por hora na Rua Otávio Andrade, pelo visto é livre, pois na esquina com a Atílio Bonotto são incontáveis os abalroamentos de veículos dada à imprudência de quem trafega pela Otávio Andrade que embora não seja sinalizada, presume-se seja a preferencial. Um redutor de velocidade está sendo reivindicado, mas talvez só seja colocado depois de um acidente mais sério.  O excesso de sinalização também é prejudicial, principalmente se colocada ou sinalizada um lado sim outro não.
Adoção de soja transgênica chega a 92% das lavouras, diz estudo da Céleres
As lavouras de soja transgênica devem cobrir 26,9 milhões de hectares na safra 2013-2014 (expansão de 8,9% sobre levantamento de abril de 2013), o equivalente a 92,4% da estimativa de área plantada para a oleaginosa no Brasil. Com essa marca, apontada por levantamento da consultoria Céleres, o cultivo de soja transgênica no País deve atingir níveis semelhantes aos da Argentina e dos Estados Unidos, onde a tecnologia está há mais tempo estabelecida.
A adoção do milho geneticamente modificado (GM) também deve crescer. Estima-se que a área total ocupada pelo cultivo seja de 12,9 milhões de hectares. Isso significa, considerando as safras de inverno e verão, uma taxa de adoção de 81,4%. Em relação a 2008-09, o primeiro ano em que a biotecnologia foi adotada para o milho, o aumento foi de 11,7 milhões de hectares. O algodão GM também registrou crescimento de 4,8% na área plantada.
Para a diretora executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, o levantamento revela a confiança dos agricultores brasileiros na biotecnologia. “Em virtude de um sistema regulatório estável e comprometido com o rigor técnico, o produtor do Brasil tem à sua disposição cada vez mais variedades transgênicas adaptadas às diferentes realidades do País”, avalia.
Segundo avaliação do diretor da Céleres, Anderson Galvão, a expansão de cultivos GM no Brasil também é motivada por fatores econômicos. “O agricultor sempre busca opções para reduzir despesas e a biotecnologia é uma ferramenta para aumentar a produtividade e facilitar o manejo”, afirma.
De acordo com o relatório, a área total cultivada com variedades transgênicas deverá totalizar 40,3 milhões de hectares na safra que começa a ser plantada em outubro (crescimento de 7,3% frente ao plantio do ano anterior). Essa é a maior adoção desde o início dos cultivos GM no Brasil.
O levantamento também destaca forte expansão (de 45%) na adoção de tratamentos combinados (resistência a insetos e tolerância a herbicidas) já disponíveis para soja, milho e algodão. A área de plantio total estimada é de 8,2 milhões de hectares, ou 20,4% da área total dos cultivos GM no Brasil.
A adoção da biotecnologia por região mostra crescimento expressivo das regiões que compreendem o oeste da Bahia, sul do Maranhão e Piauí e norte do Tocantins. Entretanto, o Mato Grosso continua liderando o ranking por estado, com um total de 10,7 milhões de hectares de variedades GM e expansão de 9,2% frente à safra passada. Seguem-se Paraná (7,2 milhões de hectares e alta de 5,6%) e Rio Grande do Sul (5,6 milhões de hectares e crescimento de 2,0%). Fonte: CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia.
Para reflexão         
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem sempre aprende."
                                                                                                          Guimarães Rosa


quinta-feira, 27 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE ed. 28.06.2013 - Quando o povo sai às ruas (reflexão) Jovens e velos...

LEODÁRIO SCHUSTER
                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br
Quando o povo sai às ruas

            A história é o melhor testemunho de que, quando o povo sai às ruas bradando por justiça é porque ela realmente está decadente. O Estado existe única e exclusivamente para “executar as tarefas que individualmente o povo não tem poder”, essa é uma definição simplória, mas de fácil compreensão. Modernamente nenhum povo subsiste sem o “amparo” da figura jurídica do Estado. O importante que para essa existência e manutenção do Estado é imprescindível a idéia de ordem. Todo e qualquer tumulto generalizado, como os que estamos vivenciando, devem ser, estancado de forma rápida e as reivindicações atendidas pelos representantes do Estado, sob pena de o caos se sobrepor à ordem.
            É inadmissível que a sociedade civil sofra duas vezes, a primeira pela inoperância do Estado em proporcionar o básico que é a execução das tarefas a ele inerentes e a segunda é deixar que a desordem e o vandalismo praticado por oportunistas de plantão venham a onerar mais ainda a convivência em estado pacífico, harmonioso, econômico e social de uma comunidade. Urge que seja aplacada a ira do povo pelos legítimos representantes, dando um fim às manifestações, tendo em vista que elas saíram do controle das autoridades responsáveis pela segurança. Já não é mais possível distinguir o manifestante pacífico do saqueador profissional.
            O povo deu o seu recado de insatisfação generalizada com a atuação de seus representantes, é chegado o momento de dar uma pausa. Segundo a presidente ela ouviu as vozes das ruas. Como ela e os demais que atualmente ocupam o poder de Estado pensavam que o povo estava morto, as vozes que se ouvem não são das ruas, mas sim, do além. São vozes, que deram seu recado e devem aguardar que a gastança e a corrupção tenham um basta. É compreensível que as coisas não aconteçam de imediato, foram anos de descaminho que para voltar à ordem e o Estado passar a cumprir o seu papel constitucional será necessário algum tempo. Portanto, é hora de esperar sob pena de o movimento ser dominado por pessoas que só tem como objetivo assaltar e vandalizar e consequentemente cairá na antipatia do povo de bem.

Jovens e velhos

            Aos poucos a juventude foi acordando do sono letárgico provocado pelas falsas promessas, motivados pelo descaso para com a educação, saúde, transporte, segurança e tantos outros serviços de responsabilidade do Estado. As ruas foram tomadas pelos jovens de hoje e alguns velhos, que foram os jovens de ontem. Os velhos de hoje, que foram os jovens de ontem ficaram em seus lares, ao abrigo de suas aposentadorias. Mas não ficaram inertes, estavam torcendo para que os jovens reivindicadores de ontem e antigos construtores da pátria fossem lembrados. Ah! Seria tão bom se os jovens de hoje, que serão os velhos aposentados de amanhã, reivindicassem também pelas suas aposentadorias, que diminuem diariamente a ponto de em dez anos perderem aproximadamente 60% de seu poder aquisitivo. Jovens de hoje gritem também pelos jovens de ontem, eles precisam de suas vozes para ser ouvidos. Velhos de hoje busquem as forças da sua juventude, abandonem suas pantufas, peguem suas bengalas, saiam às ruas e unam suas vozes roucas ao clamor das vozes jovens e bradem por seus direitos. Relembrem, povo que não tem virtude acaba por ser escravo do sistema injusto e cruel que vigora nesta Pátria amada, Brasil.

Desoneração de tributos

            Depois das manifestações, como por um passe de mágica, projetos que estavam há mais de dez anos em discussão para serem votados, visando desonerar de tributos serviços, como o transporte urbano estão sendo votados se a desoneração de tributos como PIS e CONFINS está acontecendo hoje depois da gritaria, qual a razão de terem existido, para onde iam e qual seria a finalidade? Tudo não será igual a CPMF cujo destino era “difuso” terminou e não fez falta. O Estado arrecada tanto que algumas “migalhas” podem perfeitamente serem desprezadas para acalmar as revoltas.

Não sabem que não sabem

"Há pessoas que não conseguem perceber o que se passa ao seu redor. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem". Pequeno relato. Zé caiu em um poço e está a 10 metros de profundidade. Olhava para os céus e não viu o buraco. Desesperado, começou a escalar as paredes. Sobe um centímetro e escorrega. Passou o dia fazendo tentativas. As energias começaram a faltar. No dia seguinte, alguém que passava pelo lugar ouviu um barulho. Olhou para o fundo do poço. Enxergou o vulto de Zé. Correu e pegou uma corda. Lançou-a no buraco. Concentrado em seu trabalho, esbaforido, cansado, Zé não ouve o grito da pessoa: "Pegue a corda, pegue a corda". Surdo, sem perceber a realidade, continua a tarefa de escalar, sem sucesso, as paredes. O homem na beira do poço joga uma pedra. Zé sente a dor e olha para cima, irritado, sem compreender nada. Grita furioso:
- O que você quer? Não vê que estou ocupado?
O desconhecido se surpreende e volta a aconselhar:
- Aí tem a corda, pegue-a, que eu puxo.
Mais irritado ainda, responde sem olhar para cima:
- Não vê que estou ocupado, ó cara. Não tenho tempo para me preocupar com sua corda.
E recomeça seu trabalho. Parábola: "Zé não vê que não vê, não sabe que não sabe". Os nossos governantes e políticos não perceberam a corda que a galera há tempos joga para que eles possam sair do fundo do poço. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem. Fonte: Newsletter Migalhas.

29% dos alimentos contém agrotóxicos além do permitido

Nada menos que 29% dos alimentos 'in natura' consumidos pela população contém agrotóxicos acima do limite permitido por lei. A revelação consta em um estudo realizado pela Embrapa Meio Ambiente chamado "Análise das violações encontradas em alimentos nos programas nacionais de monitoramento de agrotóxicos" Fonte: Agrolink  

Para reflexão

"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre."                                 Albert Einstein

quarta-feira, 12 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles