E se o Uruguai estiver certo? Aqui seria
o 40º Ministério.
A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou por
50 votos dos 96 deputados o projeto de lei que legaliza a produção e o consumo
da maconha naquele país. O projeto ainda deverá ser examinado e aprovado pelo
Senado, mas é possível que seja aprovado com facilidade.
Com isso o Estado Uruguaio será o primeiro no
mundo a controlar todo o processo, desde a produção até a venda de um dos mais
difundidos e polêmicos narcóticos usados pelo homem para criar ilusões. É uma
medida extremamente arrojada e perigosa principalmente para o sul do Brasil,
onde muitos habitantes são doble chapa, isto é, pessoas com dupla nacionalidade
e que poderão facilmente se transformar de simples cidadãos em comerciantes de
maconha. Complicado, muito complicado, mas e se o Uruguai estiver certo e esta
for à fórmula mágica para exterminar com o traficante, passando o Estado a ser
um comerciante legalizado. Se eventualmente acontecer no Brasil, pronto teremos
inaugurado o 40º Ministério. Para completar, o projeto Uruguaio é muito mais
complicado por violar os tratados internacionais ratificados pelos países
sul-americanos sobre o controle de drogas. Em entrevista quarta-feira (07) à
noite José Mujica, presidente do Uruguai, admitiu que pode rever a legalização
da erva se o consumo sair do controle no país. Na entrevista pediu empenho dos
países vizinhos para que a experiência não saia do controle
A Organização dos Estados Americanos (OEA)
aponta como uma tendência à legalização da produção e venda da maconha tendo em
vista o fracasso do combate ao narcotráfico no continente, como forma de frear
a escalada à violência e as mortes que estão invariavelmente ligadas ao consumo
de drogas, no entanto devemos reconhecer que a maconha ainda é uma droga menor
se comparada com a vilã do momento o crack.
A sinalização de trânsito
nos bairros está perigosa
Não sei a quem tributar a
responsabilidade, mas depois que “inventaram” de colocar placas de
preferenciais no bairros virou um caos. Para citar alguns exemplos, no bairro
em que resido a Rua Rotary International no cruzamento com a Olinto Pimentel um
lado é preferencial, tem placa, do outro nenhuma é preferencial, não está
sinalizada. A Rua Maurício Cardoso é preferencial até a pracinha da corticeira,
a Lauro Júlio Garcez que é a sequência da Maurício Cardoso, inesperadamente
deixou de ser preferencial. E assim por diante, nas avenidas a velocidade é
controlada a 40 km por hora na Rua Otávio Andrade, pelo visto é livre, pois na
esquina com a Atílio Bonotto são incontáveis os abalroamentos de veículos dada à
imprudência de quem trafega pela Otávio Andrade que embora não seja sinalizada,
presume-se seja a preferencial. Um redutor de velocidade está sendo
reivindicado, mas talvez só seja colocado depois de um acidente mais sério. O excesso de sinalização também é prejudicial,
principalmente se colocada ou sinalizada um lado sim outro não.
Adoção de soja transgênica
chega a 92% das lavouras, diz estudo da Céleres
As lavouras de soja transgênica devem cobrir
26,9 milhões de hectares na safra 2013-2014 (expansão de 8,9% sobre
levantamento de abril de 2013), o equivalente a 92,4% da estimativa de área
plantada para a oleaginosa no Brasil. Com essa marca, apontada por levantamento
da consultoria Céleres, o cultivo de soja transgênica no País deve atingir
níveis semelhantes aos da Argentina e dos Estados Unidos, onde a tecnologia
está há mais tempo estabelecida.
A adoção do milho geneticamente modificado
(GM) também deve crescer. Estima-se que a área total ocupada pelo cultivo seja
de 12,9 milhões de hectares. Isso significa, considerando as safras de inverno
e verão, uma taxa de adoção de 81,4%. Em relação a 2008-09, o primeiro ano em
que a biotecnologia foi adotada para o milho, o aumento foi de 11,7 milhões de
hectares. O algodão GM também registrou crescimento de 4,8% na área plantada.
Para a diretora executiva do Conselho de
Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, o levantamento revela
a confiança dos agricultores brasileiros na biotecnologia. “Em virtude de um
sistema regulatório estável e comprometido com o rigor técnico, o produtor do
Brasil tem à sua disposição cada vez mais variedades transgênicas adaptadas às
diferentes realidades do País”, avalia.
Segundo avaliação do diretor da Céleres,
Anderson Galvão, a expansão de cultivos GM no Brasil também é motivada por
fatores econômicos. “O agricultor sempre busca opções para reduzir despesas e a
biotecnologia é uma ferramenta para aumentar a produtividade e facilitar o
manejo”, afirma.
De acordo com o relatório, a área total
cultivada com variedades transgênicas deverá totalizar 40,3 milhões de hectares
na safra que começa a ser plantada em outubro (crescimento de 7,3% frente ao
plantio do ano anterior). Essa é a maior adoção desde o início dos cultivos GM
no Brasil.
O levantamento também destaca forte expansão
(de 45%) na adoção de tratamentos combinados (resistência a insetos e
tolerância a herbicidas) já disponíveis para soja, milho e algodão. A área de
plantio total estimada é de 8,2 milhões de hectares, ou 20,4% da área total dos
cultivos GM no Brasil.
A adoção da biotecnologia por região mostra
crescimento expressivo das regiões que compreendem o oeste da Bahia, sul do Maranhão
e Piauí e norte do Tocantins. Entretanto, o Mato Grosso continua liderando o
ranking por estado, com um total de 10,7 milhões de hectares de variedades GM e
expansão de 9,2% frente à safra passada. Seguem-se Paraná (7,2 milhões de
hectares e alta de 5,6%) e Rio Grande do Sul (5,6 milhões de hectares e
crescimento de 2,0%). Fonte: CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia.
Para
reflexão
"Mestre não é quem sempre ensina, mas
quem sempre aprende."
Guimarães
Rosa