sábado, 1 de dezembro de 2012

FOLHA DO NORDESTE Ed 30.11.2012 - Mascote da copa de 2014 recebe o nome de Fuleco


LEODÁRIO SCHUSTER
Leodario.schuster@terra.com.br


Mascote da Copa de 2014 recebe nome de Fuleco
 
A FIFA confirmou, no final da noite do último domingo, que o nome Fuleco foi escolhido para batizar a mascote da Copa do Mundo de 2014. A entidade informou que mais de 1,7 milhões de brasileiros votou neste nome, o que representou 48% dos votos, enquanto os outros concorrentes, Zuzeco e Amijubi, ficaram respectivamente com 31% e 21% da preferência do público.
O tatu-bola havia sido escolhido como o animal que seria a mascote do Mundial que será realizado no Brasil. E agora o mesmo ganhou o nome de Fuleco, uma união das palavras futebol e ecologia, segundo a FIFA
No entanto, a palavra tem despertado a curiosidade de inúmeras pessoas, a pronúncia dela não é legal, não soa bem. Assim foram ao dicionário para ver se já existia, eis que, afirmam os cartolas que é uma palavra nova. Surpresa, ela já existia, segundo o dicionário informal é um termo pejorativo para o ânus, Termo mais usado no nordeste do que no sul, talvez essa seja a razão de ter sido escolhida. Nós somos menos aculturados.
Segundo José Simão, na Folha de São Paulo em sua coluna de 27 de novembro “FIFA vá tomar no Fuleco - O tatu-bola vai entrar em autoextinção. De vergonha e ódio! Ele vai se enrolar, se enfiar num buraco e só sair em 2015! E Fuleco é Fuleiro + Timeco? Rarará! E sabe o que o tatu-bola gritou pra FIFA? "Vai tomar no Fuleco". Rarará! Fuleco no Brasil é sinônimo de fiofó! Pimenta no Fuleco dos outros é refresco! Rarará! Não preciso dizer mais nada”.

Brasil meu Brasil brasileiro...

Sílvio Caldas deve estar se revirando e perguntando: Ainda bem que compus Aquarela do Brasil, um samba que se tornou um ícone da música pátria quando ainda existia esperança de poder imaginar um: - “Ah, este Brasil lindo e trigueiro É o meu Brasil brasileiro Terra de samba e pandeiro Pra mim, Brasil Brasil, pra mim”.
Hoje esse País já não existe, ele foi tomado de assalto por um bando de flibusteiros travestidos de príncipes e princesas que estão enfronhados em todos os cantos da república, quietos quase que invisíveis, só são descobertos quando a imprensa denuncia ou quando bate o remorso em algum membro e os denuncia.
As últimas notícias referentes à flibusteira, secretária da presidente da República e seus asseclas demonstram que já não existe lugar seguro para os ricos cofres da união. Eles sempre descobrem uma maneira de meter a mão. Talvez pensem num adágio popular que me recuso a dizer. Fica por conta da imaginação do eleitor leitor.


Milho: Indicador segue em alta

Os preços do milho continuam subindo no mercado brasileiro. De 19 a 26 de novembro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, que representa negócios no segmento de lotes na região de Campinas (SP), subiu 0,94%, fechando a R$ 34,42/saca de 60 kg nessa segunda-feira, 26. Se considerada a taxa de desconto NPR, na região de Campinas, o preço médio à vista foi de R$ 34,00/sc de 60 kg na segunda, alta de 1,25% no mesmo período. Nem mesmo a sequência de feriados no Brasil nas últimas semanas e ainda o Dia de Ações de Graças nos Estados Unidos, na quinta-feira, 22, conseguiram amenizar as altas de preços do milho no mercado brasileiro. Pesquisadores do Cepea comentam que a demanda tanto de indústrias domésticas quanto para exportação segue firme, e os preços externos também estão em alta. Fonte: Cepea/ESALQ

O flagelo da agricultura

Seguidamente é noticiado a respeito de chuvas de granizo arrasadoras, mas sempre distante de nossos olhos, de nossos interesses, de nossa economia, então não passa de uma simples notícia, mas essa de terça-feira à tarde foi em nosso quintal. Mudou a paisagem e onde atingiu mudou também a expectativa de colheitas. Foi de uma intensidade como não se via há muitos anos, um verdadeiro flagelo, o granizo não poupa nada e não tem como ser evitado. Em breve teremos o resultado, sair de uma estiagem para uma chuva de granizo é muito azar.

Soja: Liquidez é baixa e preço, estável

As negociações da soja em grão no Brasil estão cada vez mais lentas. Nem mesmo os fechamentos de contratos antecipados sinalizaram maior dinâmica. Segundo pesquisadores do Cepea, os feriados dos últimos dias no País e também nos Estados Unidos agravaram o cenário. Fonte: Cepea/ESALQ

Fim da colheita de trigo e cevada no Paraná evidencia resultados ruins da safra

A região de Guarapuava tinha o potencial estimado de produzir 149 mil toneladas de trigo e 134 mil de cevada nesta safra de inverno, que se encerrou na última sexta-feira, 23. Contudo, a produtividade foi bem abaixo do esperado, em decorrência da seca que assolou a região na época de plantio. Fonte: Diário de Guarapuava

Para reflexão

‘Amigos verdadeiros’ muitas vezes não podem dimensionar li com muita atenção um artigo com esse título. Que bom que existem, e existem de fato, não só na doença como nas horas que precisamos de um conselho, um amparo numa transação financeira. Quando as duas coisas coincidem é que vemos com quem contamos. Obrigado meus amigos,
"Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar."                                                                    Machado de Assis