LEODÁRIO SCHUSTER
Últimos atos políticos antes das eleições
A semana que passou foi bastante
movimentada junto a Justiça Eleitoral. Alguns políticos da região têm passado
aos eleitores e ao povo em geral a impressão de que estão numa enorme confusão
mental. As notícias da imprensa estadual dão conta de que em inúmeros
municípios candidatos aderiram à beligerância para chegarem ao poder. Não é
essa a democracia que o povo quer, para tudo existe um limite, o limite do bom
senso. Seria muito bom que nas horas que ainda faltam para o pleito municipal,
os ânimos serenassem para a razão voltar a reinar. Afinal todos dizem que
governar é um grande sacrifício e só o fazem por gostar demais do povo e como o
povo é o dono do poder gostaria imensamente que tudo terminasse harmonicamente
para vencedores e vencidos,
Dia da Responsabilidade Social Unopar/Portal
do Futuro
Aconteceu no CRAS (Antigo Centro Social Urbano)
sábado 29, a
realização do dia da Responsabilidade Social, um evento que pertence ao
calendário de atividades sociais da Universidade Norte do Paraná – Unopar – Pólo
local Portal do Futuro. O evento contou com grande participação popular e de
universitários, tutores, funcionários e administradores do pólo. Foram
desenvolvidas inúmeras oficinas com a participação de palestrantes, coral
infantil e danças tradicionalistas. Ao meio-dia foi oferecido um almoço para
mais de 180 pessoas. Medalhas de participação foram entregues à juventude que
disputou e participou do evento.
Exportação do Brasil para Argentina
caiu 33% em setembro
As exportações brasileiras para a Argentina
despencaram 33% em setembro em comparação com o mesmo mês do ano passado,
segundo a consultoria Abeceb. A queda nas vendas brasileiras provocou um encolhimento
do superávit que o país tinha com o país vizinho.
Por
trás da queda estão as barreiras comerciais que o governo da presidente
argentina, Cristina Kirchner, aplicou de forma crescente nos últimos anos e que
se intensificaram desde fevereiro. As barreiras foram aplicadas para todos os
países, incluindo o Brasil, embora as medidas protecionistas argentinas violem
o espírito de livre circulação de mercadorias que o MERCOSUL tem, pelo menos, no
papel.
Segundo a Abeceb, o saldo comercial
favorável ao mercado brasileiro caiu 80% em setembro. Dessa forma, o Brasil
teve um superávit de apenas US$ 157 milhões no mês passado. As exportações
brasileiras para a Argentina em setembro foram de US$ 1,48 bilhão, volume que
indica uma retração de 33% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Já a
Argentina exportou para o mercado brasileiro US$ 1, 323 bilhão, queda de apenas
8,0% anual.
Os setores exportadores brasileiros
mais atingidos em setembro pela queda das importações feitas pela Argentina são
os de minério de ferro, tratores, bombas e compressores, pneus, polímeros
plásticos, automóveis e motores para veículos.
Nove meses. No ano, até setembro, as
vendas brasileiras para a Argentina ficaram em US$ 13,47 bilhões, o equivalente
a uma queda de 20% em comparação com o mesmo período de 2011. Na contramão, no
período de janeiro a setembro, as exportações argentinas para o Brasil foram de
US$ 11,6 bilhões, o equivalente a 6,0% menos do que em 2011.
No
total acumulado dos primeiros nove meses deste ano, o superávit do Brasil com a
Argentina foi de US$ 1,87 bilhão. Isso equivale a 59% menos do que em 2011. Em
dezembro, pouco depois de sua posse para o segundo mandato, Cristina Kirchner
deu o tom de que sua política protecionista seria aprofundada em 2012. Na
ocasião, durante um discurso na Casa Rosada, Cristina exclamou: "Não
importaremos nem um prego sequer!”. Fonte: O Estado de São Paulo
Trigo e milho duramente castigados pelo
clima no RS
Nos últimos dias, o produtor gaúcho foi surpreendido
pela ocorrência de geadas tardias nas lavouras. O fenômeno aconteceu logo após
algumas lavouras terem sofrido com granizo e acamamento pela chuva e vento
forte. Os prejuízos só poderão ser quantificados na próxima semana, quando as
plantas atingidas pela geada expressarem os estragos.
A falta de chuvas na instalação das lavouras de trigo
já poderia reduzir os rendimentos da cultura, mas as intempéries da primavera
estão surpreendendo técnicos e produtores no Rio Grande do Sul. De acordo com o
agrometeorologista da Embrapa Trigo, Gilberto Cunha, as mudanças bruscas no
clima são comuns nesta época do ano, com grandes oscilações nas temperaturas e
precipitações que podem vir acompanhadas de fenômenos como o granizo, vendavais
e ainda que raras também geadas. “A primavera chegou em 22 de setembro e
representa um período de transição entre o frio e o calor, sendo marcada, no
sul do País, por chuvas intensas e outras tempestades. Ainda, nesse ano, há a
mudança de La Nina para El Nino, que, como de costume, poderá trazer chuvas
acima do normal para os próximos meses”, explica o pesquisador.
Conforme o pesquisador da Embrapa Trigo, Eduardo
Caierão, “muitas lavouras de trigo sofreram acamamento com vento forte e
excesso de chuvas, com danos irreversíveis em muitas situações. Danos por
granizo também ocorreram no Estado, de maneira moderada em algumas regiões e
severa em localidades específicas. Quanto à geada, mesmo que ainda não seja
possível quantificar os estragos, certamente ocorrerá redução na produtividade
em algumas lavouras”, esclarece o pesquisador, ressaltando que as perdas podem
ter sido maiores no milho.
Para a pesquisadora Jane Machado, da Embrapa Milho e
Sorgo, lavouras de milho com mais de cinco folhas definitivas provavelmente,
não conseguirão se recuperar e precisarão ser replantadas, mas plantas
pequenas, com até cinco folhas, ainda podem se recuperar das intempéries.
Fonte: Agrolink
Para reflexão
"Até
que aqueles que ocupam postos de responsabilidade não aceitem questionar-se com
valentia seu modo de administrar o poder e de tentar o bem-estar de seus povos,
será difícil imaginar que se possa progredir verdadeiramente para a
paz."
Papa João Paulo II