terça-feira, 10 de setembro de 2013

Unopar / Portal do Futuro Lagoa Vermelha RS

terça-feira, 13 de agosto de 2013

FOLHA DO NORDESTE Ed. 09.08.2013 - E se o Uruguai estiver certo? Aqui seria o 40º Ministério.

LEODÁRIO SCHUSTER                                                                                                                                                            Leodario.schuster@terra.com.br
E se o Uruguai estiver certo? Aqui seria o 40º Ministério.
A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou por 50 votos dos 96 deputados o projeto de lei que legaliza a produção e o consumo da maconha naquele país. O projeto ainda deverá ser examinado e aprovado pelo Senado, mas é possível que seja aprovado com facilidade.
Com isso o Estado Uruguaio será o primeiro no mundo a controlar todo o processo, desde a produção até a venda de um dos mais difundidos e polêmicos narcóticos usados pelo homem para criar ilusões. É uma medida extremamente arrojada e perigosa principalmente para o sul do Brasil, onde muitos habitantes são doble chapa, isto é, pessoas com dupla nacionalidade e que poderão facilmente se transformar de simples cidadãos em comerciantes de maconha. Complicado, muito complicado, mas e se o Uruguai estiver certo e esta for à fórmula mágica para exterminar com o traficante, passando o Estado a ser um comerciante legalizado. Se eventualmente acontecer no Brasil, pronto teremos inaugurado o 40º Ministério. Para completar, o projeto Uruguaio é muito mais complicado por violar os tratados internacionais ratificados pelos países sul-americanos sobre o controle de drogas. Em entrevista quarta-feira (07) à noite José Mujica, presidente do Uruguai, admitiu que pode rever a legalização da erva se o consumo sair do controle no país. Na entrevista pediu empenho dos países vizinhos para que a experiência não saia do controle
A Organização dos Estados Americanos (OEA) aponta como uma tendência à legalização da produção e venda da maconha tendo em vista o fracasso do combate ao narcotráfico no continente, como forma de frear a escalada à violência e as mortes que estão invariavelmente ligadas ao consumo de drogas, no entanto devemos reconhecer que a maconha ainda é uma droga menor se comparada com a vilã do momento o crack.
A sinalização de trânsito nos bairros está perigosa
            Não sei a quem tributar a responsabilidade, mas depois que “inventaram” de colocar placas de preferenciais no bairros virou um caos. Para citar alguns exemplos, no bairro em que resido a Rua Rotary International no cruzamento com a Olinto Pimentel um lado é preferencial, tem placa, do outro nenhuma é preferencial, não está sinalizada. A Rua Maurício Cardoso é preferencial até a pracinha da corticeira, a Lauro Júlio Garcez que é a sequência da Maurício Cardoso, inesperadamente deixou de ser preferencial. E assim por diante, nas avenidas a velocidade é controlada a 40 km por hora na Rua Otávio Andrade, pelo visto é livre, pois na esquina com a Atílio Bonotto são incontáveis os abalroamentos de veículos dada à imprudência de quem trafega pela Otávio Andrade que embora não seja sinalizada, presume-se seja a preferencial. Um redutor de velocidade está sendo reivindicado, mas talvez só seja colocado depois de um acidente mais sério.  O excesso de sinalização também é prejudicial, principalmente se colocada ou sinalizada um lado sim outro não.
Adoção de soja transgênica chega a 92% das lavouras, diz estudo da Céleres
As lavouras de soja transgênica devem cobrir 26,9 milhões de hectares na safra 2013-2014 (expansão de 8,9% sobre levantamento de abril de 2013), o equivalente a 92,4% da estimativa de área plantada para a oleaginosa no Brasil. Com essa marca, apontada por levantamento da consultoria Céleres, o cultivo de soja transgênica no País deve atingir níveis semelhantes aos da Argentina e dos Estados Unidos, onde a tecnologia está há mais tempo estabelecida.
A adoção do milho geneticamente modificado (GM) também deve crescer. Estima-se que a área total ocupada pelo cultivo seja de 12,9 milhões de hectares. Isso significa, considerando as safras de inverno e verão, uma taxa de adoção de 81,4%. Em relação a 2008-09, o primeiro ano em que a biotecnologia foi adotada para o milho, o aumento foi de 11,7 milhões de hectares. O algodão GM também registrou crescimento de 4,8% na área plantada.
Para a diretora executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, o levantamento revela a confiança dos agricultores brasileiros na biotecnologia. “Em virtude de um sistema regulatório estável e comprometido com o rigor técnico, o produtor do Brasil tem à sua disposição cada vez mais variedades transgênicas adaptadas às diferentes realidades do País”, avalia.
Segundo avaliação do diretor da Céleres, Anderson Galvão, a expansão de cultivos GM no Brasil também é motivada por fatores econômicos. “O agricultor sempre busca opções para reduzir despesas e a biotecnologia é uma ferramenta para aumentar a produtividade e facilitar o manejo”, afirma.
De acordo com o relatório, a área total cultivada com variedades transgênicas deverá totalizar 40,3 milhões de hectares na safra que começa a ser plantada em outubro (crescimento de 7,3% frente ao plantio do ano anterior). Essa é a maior adoção desde o início dos cultivos GM no Brasil.
O levantamento também destaca forte expansão (de 45%) na adoção de tratamentos combinados (resistência a insetos e tolerância a herbicidas) já disponíveis para soja, milho e algodão. A área de plantio total estimada é de 8,2 milhões de hectares, ou 20,4% da área total dos cultivos GM no Brasil.
A adoção da biotecnologia por região mostra crescimento expressivo das regiões que compreendem o oeste da Bahia, sul do Maranhão e Piauí e norte do Tocantins. Entretanto, o Mato Grosso continua liderando o ranking por estado, com um total de 10,7 milhões de hectares de variedades GM e expansão de 9,2% frente à safra passada. Seguem-se Paraná (7,2 milhões de hectares e alta de 5,6%) e Rio Grande do Sul (5,6 milhões de hectares e crescimento de 2,0%). Fonte: CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia.
Para reflexão         
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem sempre aprende."
                                                                                                          Guimarães Rosa


quinta-feira, 27 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE ed. 28.06.2013 - Quando o povo sai às ruas (reflexão) Jovens e velos...

LEODÁRIO SCHUSTER
                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br
Quando o povo sai às ruas

            A história é o melhor testemunho de que, quando o povo sai às ruas bradando por justiça é porque ela realmente está decadente. O Estado existe única e exclusivamente para “executar as tarefas que individualmente o povo não tem poder”, essa é uma definição simplória, mas de fácil compreensão. Modernamente nenhum povo subsiste sem o “amparo” da figura jurídica do Estado. O importante que para essa existência e manutenção do Estado é imprescindível a idéia de ordem. Todo e qualquer tumulto generalizado, como os que estamos vivenciando, devem ser, estancado de forma rápida e as reivindicações atendidas pelos representantes do Estado, sob pena de o caos se sobrepor à ordem.
            É inadmissível que a sociedade civil sofra duas vezes, a primeira pela inoperância do Estado em proporcionar o básico que é a execução das tarefas a ele inerentes e a segunda é deixar que a desordem e o vandalismo praticado por oportunistas de plantão venham a onerar mais ainda a convivência em estado pacífico, harmonioso, econômico e social de uma comunidade. Urge que seja aplacada a ira do povo pelos legítimos representantes, dando um fim às manifestações, tendo em vista que elas saíram do controle das autoridades responsáveis pela segurança. Já não é mais possível distinguir o manifestante pacífico do saqueador profissional.
            O povo deu o seu recado de insatisfação generalizada com a atuação de seus representantes, é chegado o momento de dar uma pausa. Segundo a presidente ela ouviu as vozes das ruas. Como ela e os demais que atualmente ocupam o poder de Estado pensavam que o povo estava morto, as vozes que se ouvem não são das ruas, mas sim, do além. São vozes, que deram seu recado e devem aguardar que a gastança e a corrupção tenham um basta. É compreensível que as coisas não aconteçam de imediato, foram anos de descaminho que para voltar à ordem e o Estado passar a cumprir o seu papel constitucional será necessário algum tempo. Portanto, é hora de esperar sob pena de o movimento ser dominado por pessoas que só tem como objetivo assaltar e vandalizar e consequentemente cairá na antipatia do povo de bem.

Jovens e velhos

            Aos poucos a juventude foi acordando do sono letárgico provocado pelas falsas promessas, motivados pelo descaso para com a educação, saúde, transporte, segurança e tantos outros serviços de responsabilidade do Estado. As ruas foram tomadas pelos jovens de hoje e alguns velhos, que foram os jovens de ontem. Os velhos de hoje, que foram os jovens de ontem ficaram em seus lares, ao abrigo de suas aposentadorias. Mas não ficaram inertes, estavam torcendo para que os jovens reivindicadores de ontem e antigos construtores da pátria fossem lembrados. Ah! Seria tão bom se os jovens de hoje, que serão os velhos aposentados de amanhã, reivindicassem também pelas suas aposentadorias, que diminuem diariamente a ponto de em dez anos perderem aproximadamente 60% de seu poder aquisitivo. Jovens de hoje gritem também pelos jovens de ontem, eles precisam de suas vozes para ser ouvidos. Velhos de hoje busquem as forças da sua juventude, abandonem suas pantufas, peguem suas bengalas, saiam às ruas e unam suas vozes roucas ao clamor das vozes jovens e bradem por seus direitos. Relembrem, povo que não tem virtude acaba por ser escravo do sistema injusto e cruel que vigora nesta Pátria amada, Brasil.

Desoneração de tributos

            Depois das manifestações, como por um passe de mágica, projetos que estavam há mais de dez anos em discussão para serem votados, visando desonerar de tributos serviços, como o transporte urbano estão sendo votados se a desoneração de tributos como PIS e CONFINS está acontecendo hoje depois da gritaria, qual a razão de terem existido, para onde iam e qual seria a finalidade? Tudo não será igual a CPMF cujo destino era “difuso” terminou e não fez falta. O Estado arrecada tanto que algumas “migalhas” podem perfeitamente serem desprezadas para acalmar as revoltas.

Não sabem que não sabem

"Há pessoas que não conseguem perceber o que se passa ao seu redor. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem". Pequeno relato. Zé caiu em um poço e está a 10 metros de profundidade. Olhava para os céus e não viu o buraco. Desesperado, começou a escalar as paredes. Sobe um centímetro e escorrega. Passou o dia fazendo tentativas. As energias começaram a faltar. No dia seguinte, alguém que passava pelo lugar ouviu um barulho. Olhou para o fundo do poço. Enxergou o vulto de Zé. Correu e pegou uma corda. Lançou-a no buraco. Concentrado em seu trabalho, esbaforido, cansado, Zé não ouve o grito da pessoa: "Pegue a corda, pegue a corda". Surdo, sem perceber a realidade, continua a tarefa de escalar, sem sucesso, as paredes. O homem na beira do poço joga uma pedra. Zé sente a dor e olha para cima, irritado, sem compreender nada. Grita furioso:
- O que você quer? Não vê que estou ocupado?
O desconhecido se surpreende e volta a aconselhar:
- Aí tem a corda, pegue-a, que eu puxo.
Mais irritado ainda, responde sem olhar para cima:
- Não vê que estou ocupado, ó cara. Não tenho tempo para me preocupar com sua corda.
E recomeça seu trabalho. Parábola: "Zé não vê que não vê, não sabe que não sabe". Os nossos governantes e políticos não perceberam a corda que a galera há tempos joga para que eles possam sair do fundo do poço. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem. Fonte: Newsletter Migalhas.

29% dos alimentos contém agrotóxicos além do permitido

Nada menos que 29% dos alimentos 'in natura' consumidos pela população contém agrotóxicos acima do limite permitido por lei. A revelação consta em um estudo realizado pela Embrapa Meio Ambiente chamado "Análise das violações encontradas em alimentos nos programas nacionais de monitoramento de agrotóxicos" Fonte: Agrolink  

Para reflexão

"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre."                                 Albert Einstein

quarta-feira, 12 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plbiscito sobre

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles