quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

InfoMoney :: Banco inicia cobertura de Kroton e acredita em rali pós oferta de ações

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

FOLHA DO NORDESTE ed. 27.01.2012 - ONG Focinhos Carentes - Faixas de Segurança - Sacolas plásticas ...

LEODÁRIO SCHUSTER

leodario.schuster@terra.com.br

Dia 25 de janeiro, consagrado a São Paulo, padroeiro de Lagoa Vermelha, há algumas décadas feriado municipal, marca o início de mais uma enganação ao consumidor. Iniciou em São Paulo, e certamente em poucos dias ganhará uma dimensão nacional. Estamos nos referindo à decisão dos mercados paulistas deixarem de fornecer sacolas plásticas para o transporte de mercadorias. Quem não tiver seu próprio recipiente deverá pagar R$ 0,19 por embalagem. Não é pelo valor abusivo, pois nada será descontado das mercadorias, mas pelas conseqüências. É uma campanha para terminar com o uso da embalagem e reduzir a poluição plástica do planeta. Medida apoiada por muitos, questionada por outros. Normalmente a sacola de supermercado tem servido para o acondicionamento do lixo doméstico, sem elas a população terá inevitavelmente que comprar embalagens de lixo, também plásticas. Quem sairá ganhando: o planeta, o consumidor ou os mercados e fábricas de embalagens para lixo?
A mídia já demonstrou que as chamadas embalagens ecológicas, aquelas sacolas que o consumidor deverá adquirir para transportar seus víveres, em poucos dias de uso ficam altamente contaminadas com bactérias nocivas a saúde. Parece ser um assunto insignificante, somente o tempo dirá se a medida é realmente coerente.

Associação Lagoense Protetora dos Animais Focinhos Carentes


Reuniram-se no Plenarinho da Câmara de Vereadores a Diretoria e associados da ONG Focinhos Carentes, com a finalidade de lançar o logotipo da associação, material de divulgação e marcar as datas de 11 e 12 de fevereiro para a primeira campanha de divulgação da posse responsável de animais.
É importante ressaltar que a ONG tem como principal objetivo diminuir a quantidade de animais abandonados que perambulam pelas ruas da cidade, e não para resolver problemas particulares de quem, por descuido, está com excesso de cães ou gatos em suas residências. Aguardem e participem.

Faixas de segurança


Não é um privilégio de nossa cidade o desrespeito ao uso das faixas de segurança, tanto pelos motoristas quanto pelos pedestres. A queixa, em nosso país, é generalizada. Pouquíssimas são as cidades em que o uso delas é confiável. Está chegando o tempo de ser desenvolvida uma ampla campanha para disciplinar o uso das faixas de segurança. Quando o motorista respeita o pedestre tripudia o ato, mas o grande perigo que se apresenta é um carro parar e outro avançar. Normalmente nestas situações acontecem os atropelamentos. Foi assim que aconteceram diversos casos em Santa Maria e nós estamos na eminência de presenciar tragédias semelhantes.

Grã-Bretanha divulga lista de produtores que já aboliram o uso de gaiolas na produção de ovos


Desde o dia 1º de janeiro de 2012 entrou em vigor uma normativa de bem-estar animal na União Europeia que proíbe a criação de galinhas poedeiras em gaiolas convencionais. No entanto, é do conhecimento das autoridades europeias que 13 países do continente dar cumprimento a presente legislação que afeta as aves produtoras de ovos. Por isso, a principal organização agrícola no Reino Unido - National Farmers Union (NFU) - manifestou preocupação com a ameaça de que poderia importar produtos com ovos produzidos em gaiolas convencionais, como tortas, quiches e saladas.
Com base nestas informações, o NFU, em conjunto com o Departamento de Ambiente, Alimentação e Rural Grã-Bretanha (Defra), entrou em contato com as principais empresas de alimentos e varejistas europeus para obter apoio aos produtores que tenham cumprido os regulamentos. O resultado foi à criação de uma lista on-line com todos os produtores que já cumprem a normativa europeia, denominada "The Good Egg List", ou lista de ovos bons.
As redes Asda, Tesco, Sainsbury e Morrisons, por exemplo, já informaram que não recorrerão a qualquer fornecedor de ovos provenientes de galinhas criadas em gaiolas convencionais em produtos de marca própria e encontrarão seus fornecedores na lista de ovos. Além disso, hotéis e restaurantes como o Premier Inn e Starbucks também aderiram à campanha.
Fonte: Redação Avicultura Industrial
O Brasil pode ter ultrapassado o PIB Britânico, mas está a anos luz de distancia no que se refere à cultura.

Farsul reitera ao Mapa necessidade de prorrogação de financiamentos


O Presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, reforçou ao ministro interino da Agricultura, José Carlos Vaz, o pedido de alongamento das parcelas vencidas e a vencer dos financiamentos de custeio e investimento. O encontro foi durante visita do ministro na sede da federação na tarde dessa terça-feira (24-01). O pedido da prorrogação já havia sido encaminhado ao Ministério devido aos prejuízos causados pela seca às lavouras gaúchas, que inviabilizam o pagamento das parcelas que vencem neste ano.
A solicitação da Farsul foi à prorrogação para cinco anos no pagamento do custeio com a primeira parcela vencendo em 2013 e passar a parcela de 2012 do investimento para 12 meses após o final do prazo contratual. A Farsul também solicitou liberação do produto para capitalização dos produtores que tiverem perda superior a 40% na safra em consequência da seca. Segundo Sperotto a intenção é que o produtor use o dinheiro da venda dos grãos que sobrarem para fazer caixa e manter a atividade e os empregos. Fonte: Farol Comunitário

Para reflexão


Estamos despertando para o turismo, mas, faltam placas de sinalização, marcação de desembarque e embarque de pessoas dependentes de cuidados especiais, dentre outras coisas.

"Não basta chegar ao cume. É preciso também voltar vivo. Sem conseguir descer, a missão fica pela metade." John Mallory

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

FOLHA DO NORDESTE ed. 13.01.2012 - Ruas, ruelas e mobilidade urbana.

LEODÁRIO SCHUSTER

leodario.schuster@terra.com.br


Iniciamos o ano com a Secretaria Municipal de Obras trabalhando a pleno vapor, notadamente em algumas ruas transversais da Avenida Presidente Vargas, no Bairro São Sebastião. O asfalto está chegando ao bairro. Mas, se enganam os faceiros lagoenses que lá residem se algum dia a própria Avenida Presidente Vargas será beneficiada com qualquer melhoria, ou terá a conclusão do asfalto até a BR 285, acostamento (passeio) ou a tão almejada duplicação. População, políticos e vereadores, por favor, me corrijam se estou errado, ninguém faz asfalto em ruas para posteriormente ser demolido. Vejam como as transversais chegam à Avenida, não se nota a mínima preocupação em deixar mostras de expectativas quanto à possível construção de acostamento. Elas simplesmente chegam ao sofrido pavimento da avenida com a antiga inclinação, a não ser que inventem algum tipo de acostamento com algum grau de inclinação ou degraus. O tempo nos mostrará se as promessas não serão sempre “promessas”.

Mobilidade urbana



Não tive oportunidade de ouvir o Secretário Cassiano Castellano em sua manifestação radiofônica, mas, li e reli o que foi publicado na Folha do Nordeste, contracapa da última edição, me detendo em especial ao que se refere à mobilidade urbana. Secretário Castellano, nós, povo, reclamamos da tranqueira que é o trânsito local, carros mal estacionados, falta de estacionamento, trânsito lento, ultrapassagens pela direita uma vez que os veículos transitam à esquerda em baixíssima velocidade, a cruel intransigência de ser revista a velocidade máxima de 40 km/h que só serve como arrecadadora e não educadora ou disciplinadora e não de falta de equipamentos. Que equipamentos, mais lombadas eletrônicas? Aonde? Na única via em que o trânsito flui com normalidade, ou seja, a Rua Nívio Castellano. Tenho tido a disciplina de transitar pela referida artéria diuturnamente e como diz a Presidente Dilma, noturnamente também, com a velocidade medida de 40 km/h. Estou convencido que ninguém transita com velocidade muito superior. Nela o trânsito flui, será que é devido à faixa amarela que divide a rua? Portanto os equipamentos que certamente serão instalados não são bem vindos. Nutrimos um grande afeto e admiração pelo Secretário Cassiano e particularmente conhecemos sua competência, mas pensamos serem pertinentes essas observações e desabafo.
Para encerrar, podemos notar que alguém continua privatizando o espaço público de estacionamento com cones, inovando com a ligação entre eles com corda. Pode?

Trigo terá nova classificação e agregará valor à safra 2012


Os produtores brasileiros ofertarão a partir do próximo ano um trigo mais adequado às exigências da indústria moageira nacional. Isso ocorrerá por força de uma instrução normativa do Ministério da Agricultura, que, para reduzir os gastos com apoio à comercialização do cereal, decidiu adotar nova classificação, remunerando melhor quem produz grãos efetivamente demandados pelos moinhos.

A idéia do governo é desestimular o cultivo de trigo brando, que tem baixa força de glúten e uso limitado pela indústria - se destina à produção de biscoitos. O cultivo do tipo brando se concentra no Rio Grande do Sul. Neste ano, os gaúchos conseguiram colher mais trigo pão (alta força de glúten) graças ao clima favorável ao longo de todo o ciclo e se dizem preparados para atender às novas exigências. Já os paranaenses defendem a adoção gradual das novas regras, apontando dificuldade para segregação do cereal. O plantio no Sul do País começa em maio.
O agrônomo e pesquisador Sergio Roberto Dotto, diretor geral da Embrapa Trigo, destaca o avanço que a medida traz para a produção nacional. Ele lembra que até 1990 o governo era o único comprador do trigo nacional e ao produtor bastava entregar ao governo o resultado da colheita. "Com a privatização do setor, os agricultores precisaram aprender a vender", disse.
Desde então, acrescenta, a pesquisa vem trabalhando em melhoramento genético para ofertar variedades com maior qualidade e alta força de glúten, demandadas pelo mercado. Hoje a exigência é por trigo com força de glúten (W) entre 230 e 280, para uso na panificação e o Brasil produz trigo com W entre 180 e 300. Com a nova regra, o cereal precisará ter W mínimo de 220 para ser classificado como tipo pão, que representa 70% da demanda nacional.
Dotto calcula que as variedades existentes hoje vão atender a 60% da demanda no Rio Grande do Sul por trigo com W superior. Quanto ao trigo brando, ele acredita que a tendência é de que passe a ser produzido sob encomenda. Para o pesquisador, o Paraná está preparado para conviver com as novas regras, pois 95% de sua produção já é de trigo pão e melhorador.
Entretanto, o gerente técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, alerta para as dificuldades na segregação das várias variedades e defende um "tempo adicional" para cumprimento da medida. Para ele, o ideal seria a segregação do trigo por região, respeitando, no caso do Paraná, basicamente duas áreas produtoras distintas - o norte, oeste e noroeste paranaense e o centro-sul do Estado. "Mas sem engessar", enfatiza, acrescentando que a tendência é de cada cooperativa escolha duas ou três variedades e concentre o plantio nelas. O pedido para que a adoção dos novos critérios seja "gradual" já foi apresentado ao Ministério da Agricultura.
Lawrence Pih, diretor presidente do Moinho Pacífico, o maior do País, critica qualquer atraso na introdução das mudanças. "Há anos tentamos implementar e sempre surge algum imprevisto. Não entendo. Parece não haver vontade para isso", reclama. O industrial diz que o plantio de variedades não demandadas é um "vício" do produtor. "É mais fácil. Produto (variedade) de menor qualidade tem produtividade maior." Para ele, se o governo atender ao pedido de adiamento continuará comprando o cereal não demandado pelo mercado. "O governo sempre acaba pagando a conta", diz. Fonte: Agência Estado. - Existe controvérsia quanto às afirmações do Sr. Lawrence Pih, embora seja ele um grande conhecedor de trigo e moagem.

Para reflexão


"Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença." Benjamin Franklin