quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FOLHA DO NORDESTE ed. 02.12.2011- SOCIEDADE PROTETORA FOCINHOS CARENTES

LEODÁRIO SCHUSTER

leodario.schuster@terra.com.br

Com o plenário na Câmara Municipal de Vereadores lotado, na quarta-feira, (30) por unanimidade foi criada a SOCIEDADE PROTETORA FOCINHOS CARENTES, com a finalidade de proteção aos animais e forma jurídica de Organização Não Governamental-ONG. Na oportunidade foram aprovados os Estatutos Sociais e Constituída a primeira diretoria.
Foi um evento bem organizado, com pronunciamento de pessoas com bastante conhecimento e embasado no trabalho já desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente, a Associação Protetora Focinhos Carentes, nasce da vontade da população, por isso tem tudo para dar certo e demonstrar que o homem pode ser mais humano com os animais.

USDA estima safra brasileira de soja em 2011/12 em 4,1% menor que 2010/11

De acordo com o levantamento divulgado pelo USDA, estima-se que a produção brasileira de soja será de 72,2 milhões de toneladas na safra 11/12, sendo 4,1% menor que o volume produzido na safra 10/11. Mesmo com essa diminuição, o total importado permanecerá o mesmo. Já o consumo brasileiro do grão passará dos 40,45 para 40,65 milhões de toneladas para a próxima safra.
Entretanto, as estimativas para o volume exportado deverá diminuir 2,8% com relação à safra passada, quando 33,8 milhões de toneladas foram exportadas. Assim, os estoques finais apontam para 2,69 milhões de toneladas, ou seja, 30,3% menores que os 3,86 milhões de toneladas da safra 2010/11
De acordo com o relatório da Secex, o volume exportado pelo Estado de Mato Grosso nos primeiros 10 meses do ano foi de 8,2 milhões de toneladas, sendo 20,6% menor que o volume exportado no mesmo período de 2009, classificado como o segundo menor dentre os últimos quatro anos, sobressaindo apenas ao volume exportado em 2008, que foi de 8,04 milhões de toneladas. Os fatores desse cenário podem ser a colheita tardia e a diminuição de compra em 14,5% por parte da China, principal cliente do grão em Mato Grosso. Nos dois últimos meses do ano está se exportando cada vez menos, desde 2008, e, seguindo essa tendência, e também avaliando o estoque de soja da safra 10/11 que possui 98,8% comprometidos, neste ano poderemos ver o menor volume exportado da séria analisada. As informações são do Boletim Semanal de Soja do Imea. Fonte: Agrolink

Desmatamento na Amazônia atingiu 385 km² em outubro

A Amazônia perdeu 385,5 quilômetros quadrados (km²) de florestas em outubro, de acordo com dados divulgados terça-feira (29) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Os números são do sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter).
A área é 52% maior que a registrada em setembro, quando os satélites identificaram 253,8 km² de novos desmatamentos. Na comparação com outubro de 2010, quando o INPE apontou 388 km² de derrubadas, não há diferenças significativas.
Rondônia foi o estado que mais desmatou em outubro, com 128,5 km² de floresta a menos, seguido pelo Pará, com 119 km² de derrubadas. Mato Grosso aparece em seguida, com 98 km² de novas áreas derrubadas, e o Amazonas, com 18 km². Em Roraima, o INPE identificou 8 km² de derrubadas em outubro, no Maranhão, 6,53 km², no Acre, 4,32 km². Tocantins e Amapá registraram 0,8 km² e 0,65 km² de novos desmatamentos, respectivamente.
De acordo com o INPE, 17% da região estava encoberta por nuvens em outubro, que impediram a visualização de algumas áreas.
O Deter, que revela dados mensais, monitora áreas maiores de 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema registra a degradação progressiva da floresta.
A taxa anual de desmate é calculada por outro sistema, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que é mais preciso, por avaliar áreas menores. Em 2010, a taxa anual foi 7 mil km². A nova estimativa de desmatamento anual, com dados para o período entre agosto de 2010 e julho de 2011, deve ser divulgada nas próximas semanas. Fonte: Luana Lourenço - Agência Brasil
Interessante comparar, só Rondônia desmatou em um mês, área maior que o município de Lagoa Vermelha.

Comissão de Ética Pública recomenda que Dilma demita Lupi

Com a justificativa de que as explicações dadas pelo ministro não foram satisfatórias, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República recomendou, por unanimidade, a presidente Dilma Rousseff a exonerar o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, alvo de denúncias de irregularidades na Pasta. Segundo o presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence, a recomendação se dá por "explicações não satisfatórias" dadas por Lupi. Pertence também disse que Lupi deu respostas "inconvenientes" à própria Comissão, ao Congresso e à imprensa. O Estado de S.Paulo
Qual o final do dramalhão mexicano do qual é protagonista o Ministro do Trabalho? Iniciou com declarações de que só sairá do ministério abatido a bala, andou com declarações de amor à presidente da República e com uma repentina recuperação de memória. Que herança deixou o presidente Luizinho para a sucessora! Nunca na história desse país tantos ministros caíram por corrupção. Se ditas por Luizinho seriam sábias palavras.

Para reflexão

Na expectativa de que os legisladores lagoenses sejam sensíveis à melhoria da trafegabilidade de veículos, estacionamento e embarque e desembarque para pessoas dependentes de cuidados especiais nas clínicas de fisioterapia, aguardamos notícias do projeto encaminhado pelo vereador João Pimentel.

"De querer ser a crer que já se é, vai uma distância do trágico ao cômico." José Ortega y Gasset

terça-feira, 29 de novembro de 2011

PAREM DE MATAR CACHORROS! - Ótimo texto de Fabrício Carpinejar (zh ed 29.11.2011 p. 2)

29 de novembro de 2011 N° 16902
FABRÍCIO CARPINEJAR

Parem de matar cachorros! (ou a memória é um retrovisor que não tem como arrancar)

Na BR-116, é certo que encontrarei engarrafamento e cachorro morto. A cada animalzinho estirado na mureta, tapo os olhos de meu filho Vicente – não é uma boa recordação para se levar à escola logo de manhã.

Mas fui notando que teria que deixá-lo vendado o trajeto inteiro. No intervalo de 10 quilômetros, avistava um novo corpo já despossuído de alma e Deus, inchado e anônimo, sem a gentileza de cruz e o amparo da coleira.

Cachorro atropelado na Grande Porto Alegre é tão frequente quanto as capivaras abatidas na BR-471.

Procurava desvendar como o cão atingiu o miolo da estrada. Na minha idealização, o bicho esquecera o caminho de volta e não contara com sorte ao cruzar a mão dupla. Por uma série de tristes casualidades, fora jogado na loucura assassina de um autorama.

Não me passava maldade pela cabeça. Sei o quanto um cachorro costuma cheirar caminhos e se distrair com facilidade.

Até que descobri que existe um nazismo canino. Cachorros são abandonados na rodovia pelos próprios donos. Aquilo que vejo todo o dia não representa acidentes, é, sim, resultado de uma matança deliberada.

Famílias compram ou recebem de presente um cãozinho, acham que é barbada cuidar, enfrentam uma semana de experiência, gastam demais com ração e higiene, e decidem sacrificar o hóspede. Sem tempo a perder, desaparecem com as provas de uma existência. E ainda raciocinam que não é um assassinato, que Palmira Gobbi é apenas o nome de uma avenida. Fingem acreditar que não cometeram mal nenhum, largaram o pequeno à mera provação do destino.

O motivo é sempre gratuito. Matam o cão para prevenir incômodos. Ou porque ele adoeceu ou envelheceu. Ou porque o remédio e o veterinário são caros ou porque o abrigo é longe e não podem se atrasar para o trabalho.

Que mundo é este? Pela janela, eliminam uma vida com a leviandade de alguém que arremessa longe uma bagana de cigarro, uma embalagem de picolé, um saco de salgadinho. Absolutamente crentes na impunidade.

Quem faz isso não merece perdão. Não merece explicação. Não merece defesa. É um crime premeditado. A mais implacável execução que conheço, antecedida de lenta tortura emocional.

Repare na insensibilidade: o dono mente ao seu cachorro que irão passear, para desová-lo no corredor da morte. Calcule o terror do bichinho quando não entende o castigo, e corre uivando, desesperado, atrás de um carro que nunca será mais o seu.

Cansei de esconder os olhos de meu filho.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

FOLHA DO NORDESTE ed. 18.11.2011- cultura na praça

LEODÁRIO SCHUSTER
leodario.schuster@terra.com.br


Impossível deixar de escrever sobre um evento tão importante como a Feira do Livro e Cultura na praça, principalmente quando começa a tomar um rumo brilhante. A feira do livro por si só não traz muitas novidades a não ser a oportunidade do livro interagir com o público de uma forma mágica. É na feira que ele toma vida, é o protagonista principal da cultura de um povo.
Mas, o principal desejo é abordar “a cultura na praça”, um evento que iniciou há mais de dez anos, como forma de marcar a passagem de 10 de maio, aniversário de emancipação política e administrativa do município. Naquela época a motivadora do evento foi Maria Heloisa Melo, pessoa que encontrei na platéia, assistindo as homenagens ao Joel Marques. Como estou um tanto afastado de certos fatos, cumprimentei-a com os efusivos elogios que o evento merece; Surpresa: Heloisa de pronto me respondeu: “Não! Estou aqui como expectadora devido a pessoa do Joel Marques, minha idéia foi “...”. Quando não existia verba para o evento eu estava pronta para realizá-lo! Agora não existo mais.” Imaginem como fiquei surpreso. Lembrei da Heloisa preocupada com as tendas, sim tendas de lona preta, armadas defronte ao Zaffari. O evento durava dois dias, à noite todo o material era recolhido e reposto no dia seguinte. Dez de maio frio à noite sol escaldante durante o dia. Mas muita exposição de arte. Foi o real início da “Cultura na Praça”. Como acompanhei este trabalho e compartilhei com as aflições para que tudo desse o mais certo possível deixo aqui meus cumprimentos à Heloisa pelo desprendimento que impulsionou este evento.

Ainda o trânsito em Lagoa Vermelha

Cresce a insatisfação de todos, motoristas e pedestres quanto a organização do trânsito em nossa cidade. Desde os estacionamentos em via pública até a circulação de veículos precisam ser urgentemente disciplinados. Existe um estudo de mobilidade urbana em andamento, deve estar tramitando na câmara projeto para alterar a velocidade máxima nas ruas e avenidas de 40 km/h para 50 km/h, que isso aconteça um pouco mais rápido. As faixas de segurança estão sendo repintadas, mas será que estão bem posicionadas? Se for necessário, que se ouça o povo, mas de uma forma mais democrática do que uma simples pesquisa de opinião ou uma audiência pública.

EUA reduz a produção e cede espaço no mercado da soja

Queda confirmada: Nesta semana os Estados Unidos, através do relatório do departamento de agricultura, USDA, divulgou novos números pessimistas para a safra da oleaginosa que foi colhida este ano. Mesmo com o aumento de área plantada, projetada em pouco menos de 34 milhões de hectares, 3,0% menor que na safra norte-americana de 2010/11, a queda na produtividade de 49 para 46 sacas por hectare resultou em uma diminuição na produção de quase 8 milhões de toneladas, redução de 8,7%.
Esse cenário de baixa estadunidense no estoque mundial pode ser recompensado pela Argentina e pelo Brasil, que seguem plantando uma boa safra até o momento. Mato Grosso já conta com 85,9% das áreas semeadas, mostrando uma evolução de 10,5 pontos percentuais frente à semana passada, menor diferença desde o início do plantio. Esse menor desenvolvimento semanal é resultado da entrada das máquinas em áreas limites, onde existe maior dificuldade de plantio, e também do excesso de chuva ocorrido na região nordeste. Se as boas condições até o momento no Estado mato-grossense se mantiverem, a participação no cenário mundial poderá ser maior ainda, se comparada às outras regiões produtoras no mundo. As informações são do Imea/Agrolink. No Rio Grande do Sul ainda não existem dados concretos do percentual de soja plantado. Quanto ao milho está praticamente encerrado o plantio.

Banco Central diminui restrições para crédito de curto prazo a pessoa física

O Banco Central (BC) afrouxou parte das medidas de contenção do crédito anunciadas no fim do ano passado. Os empréstimos de curto prazo a pessoas físicas tiveram as exigências diminuídas. Para as operações de longo prazo, no entanto, as restrições aumentaram.
As mudanças ocorreram por meio dos requisitos mínimos para o cálculo do patrimônio de referência exigido (PRE), espécie de capital mínimo que as instituições financeiras são obrigadas a manter para fazer frente aos empréstimos. As novas regras afetam o crédito consignado, o crédito direto ao consumidor (CDC) e a aquisição de veículos com garantia de alienação fiduciária, quando o automóvel pode ser tomado de volta em caso de inadimplência.
Pelas regras antigas, o fator de ponderação do risco (FPR), usado no cálculo do capital mínimo para esse tipo de operações era de 75% ou 100% quando o prazo é de até 36 meses, dependendo do caso. Agora, esses limites serão aplicados em operações de até 60 meses para o crédito consignado e para a aquisição de veículos e de 36 meses, para o CDC. As mudanças, na prática, reduzem o capital mínimo exigido para essas operações.
Os financiamentos de mais de 60 meses tiveram o capital mínimo aumentado. O FPR, que era 75%, 100% ou 150%, dependendo do tipo de operação, subiu para 300% para o crédito consignado e o CDC e passou para 150%, no caso de aquisição de veículos.
Em comunicado, o BC informou que a revisão dos fatores de ponderação não prejudica as medidas prudenciais decididas em dezembro de 2010. “Esses ajustes estão inseridos no processo de aprimoramento das normas e estão alinhados às demais ações de caráter prudencial estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central”, destacou a nota. Fonte: Agência Brasil Autor: Wellton Máximo.
Medidas adotadas para segurar o consumo e consequentemente a produção.

Para reflexão

"A verdadeira riqueza do homem resume-se naquilo que ele faz pelos outros." Confúcio

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Depois do feriadão tempo seco e amanhecer frio no RS

Depois do feriadão tempo seco e amanhecer frio no RS

ZERO HORA - INFRATOR CUSTA R$ 9,4 MIL AO MÊS.

15 de novembro de 2011 | N° 16887AlertaVoltar para a edição de hoje

PREÇO DA RESSOCIALIZAÇÃO

Infrator custa R$ 9,4 mil ao mês

Apesar do investimento alto do Estado, 42% dos internos reincidem em atos infracionais e regressam à Fase no prazo de um anoO dinheiro investido para ressocializar adolescentes na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase) soma R$ 9,4 mil por mês para cada interno – o equivalente a 17 salários mínimos nacionais. Apesar da aplicação desse recurso, quatro em cada 10 egressos reincidem em atos infracionais e retornam para a instituição em apenas um ano. Problemas como falta de pessoal e instalações inadequadas contribuem para reduzir a chance de recuperação.

Tomando-se por base o orçamento geral da instituição dividido pelo número de internos, nos últimos três anos o valor médio necessário para atender mensalmente a um adolescente infrator passou de R$ 7,4 mil para os R$ 9,4 mil atuais – 27% a mais. No mesmo período, a inflação acumulada ficou em pouco mais de 17%.

O restante pode ser explicado, conforme o diretor administrativo da Fase, Marcelo Machado, por conquistas salariais dos servidores e pela progressiva redução no número de internos. O número de adolescentes caiu de 1,2 mil, em 2008, para 950, graças, sobretudo, à procura de punições alternativas que deixam a privação de liberdade como último recurso.

– Como o orçamento se mantém e temos menos adolescentes, o custo por interno fica maior – diz Machado.

Para a administração do órgão, o orçamento não deveria ter acompanhado a tendência de queda verificada entre a população abrigada. Segundo a presidente da instituição, Joelza Andrade Pires, a verba para a Fase poderia ser ainda maior dada a carência de pelo menos 400 servidores e a necessidade de mais investimentos em reformas nas unidades, a fim de garantir a qualidade de atendimento.

Em postagens no Twitter, o consultor em Segurança Marcos Rolim criticou o valor aplicado por adolescente em comparação à precariedade do atendimento. Rolim utilizou como referência um custo de R$ 7 mil por interno, o que inclui apenas investimentos diretos nas unidades e não leva em conta todo o orçamento da Fase:

– Não critico o valor em si, mas a qualidade do serviço que se monta com esse custo.

Para efeito de comparação, o custo de um detento no Estado é de R$ 765 por mês. Mas não há gasto com educadores, psicólogos, atendimento em saúde e outros serviços de apoio.

marcelo.gonzatto@zerohora.com.br

MARCELO GONZATTO

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FOLHA DO NORDESTE ed. 04.11.2011


LEODÁRIO SCHUSTER leodario.schuster@terra.com.br




Novembro, penúltimo mês do ano inicia com um acontecimento marcante: o culto aos antepassados, a última morada do corpo físico do homem se transforma em um local de peregrinação, parentes e amigos, pais, filhos, viúvos e viúvas buscam lembranças ao pé dos túmulos. Uns simples, outros suntuosos, alguns esquecidos, outros sempre visitados. Mas lá também a vida continua. Esse é um flagrante de um casal de construtores de moradas.
Grandes construtores, onde reverenciamos nossos mortos eles reverenciam á vida.
Esse é meu contributo ao dia de finados. Mesmo após a morte a vida continua. Quem construiu bem sua morada interior em vida, certamente o espírito, a alma, a energia que nos moveu quando vivos não enfrentará dificuldades após a morte. Tal qual os Joãos de Barro incansáveis continuaremos nossa missão de construir templos interiores.

Se quiser por a prova o caráter de um homem, dê-lhe o poder.

A frase foi dita por Abraham Lincoln, 16º Presidente Americano. E muito presente em nosso meio político. Estamos conhecendo o caráter de homens e partidos políticos, que antes de escalarem o poder eram templos de virtude, mas ao conhecerem o sabor do governo mostraram o verdadeiro caráter. Tudo isso é um tema maçante e requentado, mas impossível deixar de comentar a implosão de redutos comandados por lulistas históricos. Dentre outros, ainda existem dois ministérios sagrados que mostram todo dia sua ruína, mas continuam resistindo e tentando se explicar. Assisti no canal Brasil à entrevista com o Ministro da Educação Fernando Haddad, tentando explicar os três consecutivos fiascos das provas do Enem. Conclusão, que existe algo, ah! Existe. A mídia aponta o ministro Haddad como virtual candidato a prefeitura de São Paulo, embora não tendo a simpatia da Presidente Dilma, só sairá na reforma ministerial para liberar os candidatos para as próximas eleições.

Capacitação a distância é opção para produtores rurais

Cursos de qualidade, gratuitos e bem perto de casa. Essas são as vantagens que o produtor rural catarinense terá ao participar dos programas de ensino a distância do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (EaD Senar). Visando garantir a formação e a profissionalização das pessoas do meio rural e, consequentemente, aumentar a rentabilidade dos seus negócios e garantir a sustentabilidade do meio ambiente, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Senar oferecem neste mês cursos a distância em Qualidade de Vida, Inclusão Digital, Escola do Pensamento Agropecuário e Empreendedorismo e Gestão de Negócios.
O Ensino a Distância do Senar é uma modalidade de ensino-aprendizagem, em que o participante e o tutor estão separados espacial e temporalmente. Ou seja, “o participante determina seu próprio local e tempo de dedicação ao estudo, que não precisa ser necessariamente o mesmo do tutor, o que permite uma independência e autonomia maior do que ocorre na modalidade presencial”, explica o superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi.
Para participar dos cursos, o produtor rural precisa apenas ter acesso à internet e poderá estudar a qualquer momento, escolhendo o melhor horário e local para a realização dos estudos. “É importante destacar que o produtor não precisa comprar um computador caso ele ainda não tenha. Os Sindicatos rurais estão à disposição dos produtores e até mesmo muitas escolas já oferecem horário para que a comunidade tenha acesso à internet”, enfatiza Zanluchi. As informações são da EaD Senar.

EaD em Lagoa Vermelha

A Portal do Futuro Ensino Virtual e Presencial, Pólo da UNOPAR, Universidade Norte do Paraná, coloca a disposição os seguintes cursos: Administração; Ciências Contábeis; Serviço Social; Pedagogia; História; Letras; Analise e Desenvolvimento de Sistemas; Gestão de RH e Gestão Ambiental.
O vestibular será realizado dia 20 de novembro, pode concorrer com quota do Enem. O pólo da UNOPAR a maior Universidade de Ensino a Distância do Brasil está localizado à Rua 7 de setembro, 728. Todos os cursos são reconhecidos pelo MEC. O Ensino a Distância é mais uma conquista de Lagoa Vermelha com o que existe de mais avançado em termos de educação.

Para reflexão


"Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios." Martin Luther King