quinta-feira, 27 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE ed. 28.06.2013 - Quando o povo sai às ruas (reflexão) Jovens e velos...

LEODÁRIO SCHUSTER
                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br
Quando o povo sai às ruas

            A história é o melhor testemunho de que, quando o povo sai às ruas bradando por justiça é porque ela realmente está decadente. O Estado existe única e exclusivamente para “executar as tarefas que individualmente o povo não tem poder”, essa é uma definição simplória, mas de fácil compreensão. Modernamente nenhum povo subsiste sem o “amparo” da figura jurídica do Estado. O importante que para essa existência e manutenção do Estado é imprescindível a idéia de ordem. Todo e qualquer tumulto generalizado, como os que estamos vivenciando, devem ser, estancado de forma rápida e as reivindicações atendidas pelos representantes do Estado, sob pena de o caos se sobrepor à ordem.
            É inadmissível que a sociedade civil sofra duas vezes, a primeira pela inoperância do Estado em proporcionar o básico que é a execução das tarefas a ele inerentes e a segunda é deixar que a desordem e o vandalismo praticado por oportunistas de plantão venham a onerar mais ainda a convivência em estado pacífico, harmonioso, econômico e social de uma comunidade. Urge que seja aplacada a ira do povo pelos legítimos representantes, dando um fim às manifestações, tendo em vista que elas saíram do controle das autoridades responsáveis pela segurança. Já não é mais possível distinguir o manifestante pacífico do saqueador profissional.
            O povo deu o seu recado de insatisfação generalizada com a atuação de seus representantes, é chegado o momento de dar uma pausa. Segundo a presidente ela ouviu as vozes das ruas. Como ela e os demais que atualmente ocupam o poder de Estado pensavam que o povo estava morto, as vozes que se ouvem não são das ruas, mas sim, do além. São vozes, que deram seu recado e devem aguardar que a gastança e a corrupção tenham um basta. É compreensível que as coisas não aconteçam de imediato, foram anos de descaminho que para voltar à ordem e o Estado passar a cumprir o seu papel constitucional será necessário algum tempo. Portanto, é hora de esperar sob pena de o movimento ser dominado por pessoas que só tem como objetivo assaltar e vandalizar e consequentemente cairá na antipatia do povo de bem.

Jovens e velhos

            Aos poucos a juventude foi acordando do sono letárgico provocado pelas falsas promessas, motivados pelo descaso para com a educação, saúde, transporte, segurança e tantos outros serviços de responsabilidade do Estado. As ruas foram tomadas pelos jovens de hoje e alguns velhos, que foram os jovens de ontem. Os velhos de hoje, que foram os jovens de ontem ficaram em seus lares, ao abrigo de suas aposentadorias. Mas não ficaram inertes, estavam torcendo para que os jovens reivindicadores de ontem e antigos construtores da pátria fossem lembrados. Ah! Seria tão bom se os jovens de hoje, que serão os velhos aposentados de amanhã, reivindicassem também pelas suas aposentadorias, que diminuem diariamente a ponto de em dez anos perderem aproximadamente 60% de seu poder aquisitivo. Jovens de hoje gritem também pelos jovens de ontem, eles precisam de suas vozes para ser ouvidos. Velhos de hoje busquem as forças da sua juventude, abandonem suas pantufas, peguem suas bengalas, saiam às ruas e unam suas vozes roucas ao clamor das vozes jovens e bradem por seus direitos. Relembrem, povo que não tem virtude acaba por ser escravo do sistema injusto e cruel que vigora nesta Pátria amada, Brasil.

Desoneração de tributos

            Depois das manifestações, como por um passe de mágica, projetos que estavam há mais de dez anos em discussão para serem votados, visando desonerar de tributos serviços, como o transporte urbano estão sendo votados se a desoneração de tributos como PIS e CONFINS está acontecendo hoje depois da gritaria, qual a razão de terem existido, para onde iam e qual seria a finalidade? Tudo não será igual a CPMF cujo destino era “difuso” terminou e não fez falta. O Estado arrecada tanto que algumas “migalhas” podem perfeitamente serem desprezadas para acalmar as revoltas.

Não sabem que não sabem

"Há pessoas que não conseguem perceber o que se passa ao seu redor. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem". Pequeno relato. Zé caiu em um poço e está a 10 metros de profundidade. Olhava para os céus e não viu o buraco. Desesperado, começou a escalar as paredes. Sobe um centímetro e escorrega. Passou o dia fazendo tentativas. As energias começaram a faltar. No dia seguinte, alguém que passava pelo lugar ouviu um barulho. Olhou para o fundo do poço. Enxergou o vulto de Zé. Correu e pegou uma corda. Lançou-a no buraco. Concentrado em seu trabalho, esbaforido, cansado, Zé não ouve o grito da pessoa: "Pegue a corda, pegue a corda". Surdo, sem perceber a realidade, continua a tarefa de escalar, sem sucesso, as paredes. O homem na beira do poço joga uma pedra. Zé sente a dor e olha para cima, irritado, sem compreender nada. Grita furioso:
- O que você quer? Não vê que estou ocupado?
O desconhecido se surpreende e volta a aconselhar:
- Aí tem a corda, pegue-a, que eu puxo.
Mais irritado ainda, responde sem olhar para cima:
- Não vê que estou ocupado, ó cara. Não tenho tempo para me preocupar com sua corda.
E recomeça seu trabalho. Parábola: "Zé não vê que não vê, não sabe que não sabe". Os nossos governantes e políticos não perceberam a corda que a galera há tempos joga para que eles possam sair do fundo do poço. Não vêem que não vêem, não sabem que não sabem. Fonte: Newsletter Migalhas.

29% dos alimentos contém agrotóxicos além do permitido

Nada menos que 29% dos alimentos 'in natura' consumidos pela população contém agrotóxicos acima do limite permitido por lei. A revelação consta em um estudo realizado pela Embrapa Meio Ambiente chamado "Análise das violações encontradas em alimentos nos programas nacionais de monitoramento de agrotóxicos" Fonte: Agrolink  

Para reflexão

"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre."                                 Albert Einstein

segunda-feira, 17 de junho de 2013

DICIONÁRIO


quarta-feira, 12 de junho de 2013

FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre maioridade penal - Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plebiscito sobre

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE Ed. 14.06.2013 - considerações Plbiscito sobre

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE ed de 140.06.2013 - Considerações Plebiscito sobre maioridade penal. Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles



FOLHA DO NORDESTE ed de 140.06.2013 - Considerações Plebiscito sobre maioridade penal. Dia dos Namorados

LEODÁRIO SCHUSTER

                                                                                  Leodario.schuster@terra.com.br

Plebiscito sobre a maioridade penal

            Não faz muito tempo, alguns até lembram claramente, os eleitores foram chamados às urnas para votar um plebiscito sobre o desarmamento. A vontade do povo foi de que o comércio de armas deveria continuar da mesma forma. O povo não optou pelo desarmamento dos cidadãos. O Estado, como não poderia deixar de ser, pois era de sua vontade retirar as armas da população, foi dando um jeito e hoje só portam armas os marginais. As “regras” criadas para o cidadão portar uma arma e o custo financeiro impedem até de pensar. Além do mais explicar as razões de possuir uma arma acaba com a paciência de qualquer um.
            Essa introdução se faz necessária para a abordagem do tema de hoje: - Plebiscito para a maioridade penal. Acompanhando as manifestações de políticos, Senadores da República, Deputados Federais e Deputados Estaduais, das mais diferentes correntes partidárias, começam, principalmente a partir de maio, a ser demonstrada uma “vontade” de junto com as eleições de 2014 incluir um plebiscito para a redução da maioridade penal no Brasil. Alguns defendem reduzir para 16 anos outros para 14 anos, outros ainda indecisos quanto à idade, mas conscientes de que alguma coisa deverá acontecer para tentar cercear a escalada da criminalidade dos “de menor” ou pelo simples fato de assumirem crimes praticados por maiores de idade. É de conhecimento geral que o menor de idade que causar uma morte sofrerá medidas sócio educativas de três anos. Como tal medida é uma falácia, não reeduca absolutamente ninguém por inúmeros fatores, dentre os quais que o sistema não tem vontade, poder e nem recursos para reeducar o infrator. É urgente que a sociedade faça uso da ferramenta “plebiscito” para decidir o que realmente quer. Pelos fatos noticiados da participação de menores em crimes cruéis e mortes absurdas e por motivos fúteis, particularmente penso que o indivíduo com quatorze anos de idade já tem o discernimento necessário para assumir as responsabilidades pelos seus atos. E mais, não podemos de forma alguma deixar o Estado manipular a vontade do povo como fez com o resultado do plebiscito do desarmamento. Na atualidade o Estado exerce um poder de controle sobre a vontade do cidadão muito mais apurada do que em qualquer momento por nós já presenciado. Às urnas eleitores, façamos nossa parte, o plebiscito tem grande possibilidade de acontecer. Quanto ao sistema prisional decorrente da mudança, é outro problema que deverá ser enfrentado após o fato decidido. Dizer que não se pode mudar a legislação porque o Estado não tem suporte para manter o indivíduo preso é história de alguns sociólogos,  juristas e outros palpiteiros de plantão fora da realidade.

Dia dos namorados

            Escrevo na terça-feira, pois, amanhã à noite, dia dos namorados, estaremos degustando um saboroso jantar no Restaurante Alquimia dos Sabores, uma promoção da Lagoa FM, ao som de sax e num ambiente agradável. Ah! Certamente será uma noite memorável. Aos namorados da idade mais tenra até aqueles que já atingiram a “melhor idade”, mas continuam apaixonados que essa data seja mais um marco de felicidade em suas vidas.

Produtos agrícolas levam balança comercial a registrar superávit na primeira semana de junho

Impulsionada pelas safras do milho e da soja, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrou superávit de US$ 285 milhões na primeira semana de junho, informou na segunda-feira (10) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo decorre de exportações de US$ 5,367 bilhões e importações de US$ 5,082 bilhões.
Com o resultado da semana passada, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. No ano, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões.
No mesmo período do ano passado, a balança comercial registrava superávit de US$ 6,563 bilhões. O déficit este ano, no entanto, é influenciado pelo registro em atraso de US$ 4,5 bilhões de importações da Petrobras. As operações ocorreram no ano passado, mas só foram incorporadas ao saldo comercial de janeiro a maio.
Pelo critério da média diária, as exportações em junho cresceram 10,9% em relação à primeira semana de junho de 2012. O destaque foram os embarques de bens primários, que somaram US$ 586,5 milhões pela média diária, com alta de 25,3%. O crescimento foi impulsionado por milho em grão, farelo de soja, carne, petróleo, arroz e soja em grão. A média diária das exportações de semimanufaturados aumentou 12,2%. No entanto, a venda de produtos industrializados caiu 6,7% pela média diária na mesma comparação.
As importações continuaram a crescer na semana passada, mas em ritmo menor que as exportações. Nos cinco primeiros dias úteis de junho, as compras do exterior aumentaram 9,6% pela média diária. Farmacêuticos (+56,9%), automóveis e componentes (+54,6%) e aparelhos eletroeletrônicos (+35,6%) puxaram o crescimento.
Apesar do desempenho da semana passada, as importações continuam crescendo mais que as exportações este ano. De acordo com o ministério, as compras externas aumentaram 10,2% no acumulado do ano pela média diária. As exportações, no entanto, caíram 2,2%. Fonte: Agência Brasil

Para reflexão

            Nos últimos tempos determinada personalidade nacional vem sendo homenageada, enaltecida e reverenciada com títulos que nos chamou a atenção para um pensamento externado por Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Nascido em: 384 a.C., na Grécia e falecido em 322 a.C., na cidade Cálcis, também na Grécia.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." Aristóteles