sábado, 18 de junho de 2016

Terra do Nunca



Terra do nunca
            Peter Pan é um órfão, que sobrevive nas ruas de Londres batendo carteiras. Juntamente com seus amigos, os garotos perdidos, ele recebe uma missão de seu mentor, Jimmy Hook: roubar um tesouro mágico capaz de transportá-los a outro mundo. Ao chegarem à Terra do Nunca, eles descobrem que ela é habitada por piratas, comandados pela louca Elizabeth Bonny, que buscam há anos o segredo da eterna juventude. Este é protegido pelos nativos, chefiados por Holy Man. Assim, os recém-chegados decidem ajudar os nativos a livrarem-se dos piratas. (sinopse do filme). Pois é, a lenda persegue a realidade ou vice-versa. O Brasil é surpreendente, dormimos com a notícia do pedido de prisão dos caciques políticos pelo PRF e acordamos com a manchete de “Fraude no Seguro-desemprego e INSS no Estado”. Nesse ínterim a fraude do queijo, a continuidade da corrupção onde ninguém poderia imaginar à Presidente afastada queixando-se de que não pode viajar a custa do povo para denunciar o golpe contra o desmando e a safadeza institucionalizada. Seguramente em nenhuma parte do mundo habitado é possível encontrar uma quantidade tão grande de atos praticados deliberadamente para o enriquecimento desmesurado de alguns ou, nesse momento, de muitos à custa do povo.
            É ruim, claro que é ninguém pode jactar-se de estar vivendo num momento em que a ficção supera a realidade, em que o noticiário não encontra palavras doces, sequer o clima conspira a favor do homem, é frio no sul e microexplosão no sudeste que destrói cidades e mata pessoas, enchente onde faltava água para beber. Será falta de fé? Impossível o brasileiro é um povo crente. Então só nos resta aprofundar as rezas e fechar os olhos da razão e só abri-los quando o furacão passar, se passar! Brasil, país do futuro ou Terra do Nunca, o povo decide. Vêm aí eleições municipais, estamos no limbo às vésperas de encerrarem os prazos legais para a realização de convenções.
Qualidade e tipicidade dos vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo são apresentadas – Parte 01
Primeiros produtos com selo da IG chegam ao mercado após cerca de três anos da conquista da certificação. Região compreende os municípios de Monte Belo do Sul, Santa Tereza e Bento Gonçalves.
A qualidade e a tipicidade dos primeiros vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo foram apresentadas na noite da última sexta-feira (3), em evento que integrou a programação do Dia do Vinho 2016. Os produtos certificados com a chancela concedida pelo Instituto de Propriedade Industrial (INPI) no final de 2013 que chegam ao mercado são quatro vinhos tintos, das variedades Merlot e Tannat, dois vinhos brancos, Riesling e Chardonnay, e um espumante elaborado pelo método tradicional, no corte exclusivo da IG Monte Belo (Riesling Itálico, Pinot Noir e Chardonnay), das vinícolas Calza, Faé e Fantin. Entre as particularidades está o uso da levedura 24 MB CM06, extraída de vinhedos da área delimitada, o que confere características distintas de vinhos elaborados em outras regiões.                        
Para o diretor do Conselho Regulador da IG Monte Belo, da Associação dos Vitivinicultores de Monte Belo do Sul (Aprobelo), Roque Faé, a chegada das primeiras 5,6 mil garrafas com o selo de procedência coroam o trabalho que iniciou em 2004. "Desde as pesquisas para o uso de uma levedura nativa até o engarrafamento foram inúmeras etapas que culminaram com a chegada dos primeiros vinhos ao mercado. Esses vinhos certificados trazem a história de mais de 140 anos e a conquista da IG atesta a qualidade, originalidade e tipicidade dos nossos produtos."
O presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Dirceu Scottá, valorizou a qualidade da matéria-prima da região que compreende os municípios de Monte Belo do Sul, Santa Tereza e Bento Gonçalves. "O esforço de todos os produtores de uva, de vinicultores, das associações, prefeituras para chegar até aqui é enorme e é motivo de orgulho. A Indicação Geográfica é mais um instrumento que reforça a qualidade dos nossos vinhos, que são apreciados pelos consumidores, movimenta o turismo da região e conquistam premiações em concursos do mundo inteiro", discursou.
Mauro Zanus, chefe-geral da Embrapa Uva e Vinho, destacou a aptidão da região para a elaboração de excelentes vinhos e a contribuição da vitivinicultura no mapa de uma agricultura diversificada no Brasil. Zanus se lembrou da oportunidade de dar visibilidade ao vinho brasileiro no Congresso Mundial da Vinha e Vinho, da OIV, que ocorre no Brasil de forma inédita, em outubro. "Neste sentido, a IG de Monte Belo vai ajudar a mostrarmos um setor forte, organizado e, principalmente, o fruto deste trabalho, que são excelentes vinhos". Fonte: Embrapa.
Milho e soja
            Com a falta pontual de soja e uma fraca participação dos países vendedores e forte participação dos fundos compradores, a oleaginosa tem seus preços sustentados em Chicago e não há quem duvide que nessa temporada o Brasil tenha a commoditie no patamar de R$ 100,00 por saco. Já o milho tem uma procura elevada e sabe-se que existem ofertas de compradores na ordem de R$ 60,00 por saco.
            Por esses motivos na edição de hoje buscamos a notícia anterior, versando sobre vinhos e que terá sequência na próxima quinzena. Até lá enfrentaremos as tempestades políticas e climáticas ao pé da lareira degustando um bom vinho, de preferência da Serra Gaúcha.
Escolinha de Voleibol da Unopar
            Iniciou as atividades em 03 de maio e no seu primeiro mês de vida já atingiu a marca de 123 atletas infantis cadastradas e participando ativamente. Já realizou o primeiro torneio interno sábado dia quatro, parabéns a equipe vencedora. É muito bom ver a vibração das atletas. Sucesso e a todas.
Para reflexão
"Não é conhecer muitas coisas, mas sim pôr muitas coisas em contato umas com as outras que constitui um primeiro grau de criatividade." Hugo Von Hofmannsthal.