Terra do nunca
Peter Pan é
um órfão, que sobrevive nas ruas de Londres batendo carteiras. Juntamente com
seus amigos, os garotos perdidos, ele recebe uma missão de seu mentor, Jimmy
Hook: roubar um tesouro mágico capaz de transportá-los a outro mundo. Ao
chegarem à Terra do Nunca, eles descobrem que ela é habitada por piratas,
comandados pela louca Elizabeth Bonny, que buscam há anos o segredo da eterna
juventude. Este é protegido pelos nativos, chefiados por Holy Man. Assim, os
recém-chegados decidem ajudar os nativos a livrarem-se dos piratas. (sinopse do
filme). Pois é, a lenda persegue a realidade ou vice-versa. O Brasil é
surpreendente, dormimos com a notícia do pedido de prisão dos caciques
políticos pelo PRF e acordamos com a manchete de “Fraude no Seguro-desemprego e
INSS no Estado”. Nesse ínterim a fraude do queijo, a continuidade da corrupção
onde ninguém poderia imaginar à Presidente afastada queixando-se de que não
pode viajar a custa do povo para denunciar o golpe contra o desmando e a
safadeza institucionalizada. Seguramente em nenhuma parte do mundo habitado é
possível encontrar uma quantidade tão grande de atos praticados deliberadamente
para o enriquecimento desmesurado de alguns ou, nesse momento, de muitos à
custa do povo.
É
ruim, claro que é ninguém pode jactar-se de estar vivendo num momento em que a
ficção supera a realidade, em que o noticiário não encontra palavras doces,
sequer o clima conspira a favor do homem, é frio no sul e microexplosão no
sudeste que destrói cidades e mata pessoas, enchente onde faltava água para
beber. Será falta de fé? Impossível o brasileiro é um povo crente. Então só nos
resta aprofundar as rezas e fechar os olhos da razão e só abri-los quando o
furacão passar, se passar! Brasil, país do futuro ou Terra do Nunca, o povo
decide. Vêm aí eleições municipais, estamos no limbo às vésperas de encerrarem
os prazos legais para a realização de convenções.
Qualidade
e tipicidade dos vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo são apresentadas
– Parte 01
Primeiros
produtos com selo da IG chegam ao mercado após cerca de três anos da conquista
da certificação. Região compreende os municípios de Monte Belo do Sul, Santa
Tereza e Bento Gonçalves.
A qualidade e a
tipicidade dos primeiros vinhos com a Indicação Geográfica Monte Belo foram
apresentadas na noite da última sexta-feira (3), em evento que integrou a
programação do Dia do Vinho 2016. Os produtos certificados com a chancela
concedida pelo Instituto de Propriedade Industrial (INPI) no final de 2013 que
chegam ao mercado são quatro vinhos tintos, das variedades Merlot e Tannat,
dois vinhos brancos, Riesling e Chardonnay, e um espumante elaborado pelo
método tradicional, no corte exclusivo da IG Monte Belo (Riesling Itálico,
Pinot Noir e Chardonnay), das vinícolas Calza, Faé e Fantin. Entre as
particularidades está o uso da levedura 24 MB CM06, extraída de vinhedos da
área delimitada, o que confere características distintas de vinhos elaborados
em outras regiões.
Para o diretor
do Conselho Regulador da IG Monte Belo, da Associação dos Vitivinicultores de
Monte Belo do Sul (Aprobelo), Roque Faé, a chegada das primeiras 5,6 mil
garrafas com o selo de procedência coroam o trabalho que iniciou em 2004.
"Desde as pesquisas para o uso de uma levedura nativa até o engarrafamento
foram inúmeras etapas que culminaram com a chegada dos primeiros vinhos ao
mercado. Esses vinhos certificados trazem a história de mais de 140 anos e a
conquista da IG atesta a qualidade, originalidade e tipicidade dos nossos
produtos."
O presidente do
Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Dirceu Scottá, valorizou a qualidade
da matéria-prima da região que compreende os municípios de Monte Belo do Sul,
Santa Tereza e Bento Gonçalves. "O esforço de todos os produtores de uva,
de vinicultores, das associações, prefeituras para chegar até aqui é enorme e é
motivo de orgulho. A Indicação Geográfica é mais um instrumento que reforça a
qualidade dos nossos vinhos, que são apreciados pelos consumidores, movimenta o
turismo da região e conquistam premiações em concursos do mundo inteiro",
discursou.
Mauro Zanus,
chefe-geral da Embrapa Uva e Vinho, destacou a aptidão da região para a
elaboração de excelentes vinhos e a contribuição da vitivinicultura no mapa de uma
agricultura diversificada no Brasil. Zanus se lembrou da oportunidade de dar
visibilidade ao vinho brasileiro no Congresso Mundial da Vinha e Vinho, da OIV,
que ocorre no Brasil de forma inédita, em outubro. "Neste sentido, a IG de
Monte Belo vai ajudar a mostrarmos um setor forte, organizado e, principalmente,
o fruto deste trabalho, que são excelentes vinhos". Fonte: Embrapa.
Milho
e soja
Com a falta pontual de soja e uma fraca participação dos
países vendedores e forte participação dos fundos compradores, a oleaginosa tem
seus preços sustentados em Chicago e não há quem duvide que nessa temporada o
Brasil tenha a commoditie no patamar de R$ 100,00 por saco. Já o milho tem uma
procura elevada e sabe-se que existem ofertas de compradores na ordem de R$
60,00 por saco.
Por
esses motivos na edição de hoje buscamos a notícia anterior, versando sobre
vinhos e que terá sequência na próxima quinzena. Até lá enfrentaremos as
tempestades políticas e climáticas ao pé da lareira degustando um bom vinho, de
preferência da Serra Gaúcha.
Escolinha
de Voleibol da Unopar
Iniciou as atividades em 03 de maio e no seu primeiro mês de
vida já atingiu a marca de 123 atletas infantis cadastradas e participando
ativamente. Já realizou o primeiro torneio interno sábado dia quatro, parabéns
a equipe vencedora. É muito bom ver a vibração das atletas. Sucesso e a todas.
Para
reflexão
"Não é conhecer muitas coisas, mas sim pôr
muitas coisas em contato umas com as outras que constitui um primeiro grau de
criatividade." Hugo Von Hofmannsthal.